doce veneno-Naruhina

capítulo 11

Naruto caminhou pelas as ruas de Konoha com suas mãos dentro do bolso da calça tinha saído um pouco tarde por está 'ocupado' com certos afazeres, no entanto,agora que está livre caminhou até a empresa mesmo que fizesse alguns dias que tinha sido expulso pelo seu pai está disposto a volta para onde é seu lugar de direito mas para isso precisava ver seu pai —, uniu as sobrancelhas quando cruzou chegou próximo a mesa dos serviçais que estão concentrados demais alguns correndo feito um louco e quando isso acontecia significa uma coisa : festa. evento.

Algo que chega mais perto disso, pois a empresa só fica movimentada nesta últimas horas mas não tinha tempo para averiguar por mais que sentisse falta de esta por dentro de tudo, sua atenção foi até a porta do escritório mal cruzou quando ouviu seu irmão mais novo gritando com alguém através da linha telefônica que está de costa para si.

— Porra, faça direito quantas vezes eu tenho que dizer que a não é igual d,não sabe uma simples conta matemática. Vai se foder seu imbecil. — Konohamaru desligou o celular soltando em cima da mesa e se virou vendo seu irmão mais velho. — Naruto...

— Pelo visto está tendo um pequeno problema, creio que está sendo difícil planejar a criação de um jogo e ter que lidar com a empresa. — ergueu o indicador fazendo uma leve averiguada.

O moreno de olhos azuis não tinha o que dizer não foi feito para liderar a empresa do seu pai, basicamente não entendia nada daquilo, desde pequeno a única coisa que desejou fazer é ser um profissional de jogos digital, sempre prefere está em frente ao computador inventando os jogos que servem de entretenimento que quando viu seu irmão mais velho só faltou se ajoelha na frente dele.

— Por favor,sei que você está casado, mas meu irmão meu querido irmão... — O moreno suplicou segurando a mão do loiro. — Por favor, convence o papai que você quer voltar, pelo menos peça perdão ou sei lá, não fui feito para está aqui... Você é melhor que isso. — Konohamaru virou seu irmão de frente para o vidro vendo as pessoas correndo para um lado e outro. — Todos eles são monstros, nem uma criança de três anos é assim, eles nunca me deixam em paz.

Naruto escutou o drama do seu irmão que tagarelava é engraçado como ele pedia para que voltasse sendo que quem dava as últimas ordens é o papai, mas realmente gostaria de volta e por mais que chegou um dia odeia trabalha com seu pai, mas naquela época não saberia que suas escolhas podem se afetadas no futuro,até que os últimos dois anos que ficou ali parece que está sendo divertido para ele. 

  — Pode deixar que irei conversar para ele. — Naruto comentou e olhou para seu irmão. 

 Konohamaru sorriu com um pequeno brilho nos olhos não via hora de voltar para seu computador e passar horas trabalhando com o que ama fazer. — Obrigado,ah quase acabei esquecendo. Como vai a minha cunhada? 

    O loiro deu de ombros como se não fosse nada. — ela está bem...  — disse ao recorda que a morena lhe tinha dito antes de sair de casa que não conseguia andar aquilo lhe fez sorrir. 

   Konohamaru encostou o corpo na mesa e cruzou os braços enquanto seu irmão só dizia umas três palavras antes de sumir com a frase toda, seu olhar foi até a nuca do mais velho vendo chupão e marcas de arranhamentos principalmente o sorriso. — Claro que ela está bem,mas é um milagre que você está bem... — notou atenção do mais velho em si e prosseguiu. — Sabe, nossa que coisa selvagem. Que horror,pelo menos cobre essa merda parece que foi sugado por um kilo de pernilongo. Não precisa sair mostrando que fez sexo com sua mulher. 

   Naruto ergueu sua mão até a lateral do pescoço e deu de ombros. — Pelo menos tenho uma. — rebateu se esquecendo por um segundo que o casamento foi por acaso, mas de fato esperava que fosse a decisão certa. Para dizer a verdade,não saberia o que realmente está fazendo,não sabia se foi bom ou ruim, mas está dando uma chance, uma chance de se salvar não por que gostaria de se livrar dos seus demônios que os perseguem. Mas também por se permitir novamente o que é amor, pois se não permitir não saberia o certo o que irá acontecer consigo.