Assassina de Aluguel

|C A P I T U L O 39|

Já começo pedindo desculpas! Obrigada pelo carinho de todos e as mensagens que venho recebendo! <3

*< Jane Carson >*

Eu gosto da Giovanna, mas porra, agora?

- Oi Giovanna! - Digo dando um sorriso falso.

- Sinto tanto a sua falta na mansão! - O seu cheiro de álcool invadiu minhas narinas.

- Você está bem?

- Estou otima! - Giovanna gritou e jogou seus braços encima do meu pescoço e se ajeitou na cadeira, junto com outras meninas que estavam com ela.

- Prazer somos as... - Elas começaram a se apresentar, porém, nem dei tanta atenção.

As garotas pediram bebidas e eu me sentei na ponta da mesa, não poderia ficar de bobeira em nenhum momento, nem pensar. Estou com um puta odio do Clifford, fica na minha casa, faz massagem, seu olhar diz que gosta de mim... ai, eu vejo aquele vagabundo, tarado, feio, com outra garota.

¨Feio¨ não, ele é lindo...

FODA-SE

- Você viu a Clarissa? - A garota ruiva diz

- Vi ela junto com o seu irmão... - A garota de cabelo enrolado fala... Clarissa

- Quem é Clarissa...? - antes de matar a cobra, precisamos saber qual é o seu veneno.

- Eu nem te contei sobre ela... - Giovanna da risada e começa a dizer - Sabe qual e o álibi de meu irmão " so fodo uma mulher em uma so noite" sou gostoso, sou isso, sou aquilo e bla bla bla. - Esse jeito dele que deixava todas as meninas encantada por sua beleza, sei. - Em uma recaida fodeu ela mais uma vez, e isso fez o ego dela crescer e achar que meu irmão estava apaixonada por ela.

- Entendi...

- Noite, eles entraram na sala junto com o Clifford! - Escutei Lucas dizer pelo dispositivo. As meninas mudaram de assunto, era hora da minha partida.

- Com licença. - Me levantei e entrei em ação.

Fui para fora da boate coloquei o capacete e subi na moto. Fui até a estrada principal colocando um tapate de pregos bem na rua e voltando para a boate.

Lucas liberou minha entrada para o camarote, varios homens e mulheres que se submetiam aquele tipo de trabalho ou gostavam do que fazia. Nesse mundo, nunca saberemos o dia de amanhã, muitas mulheres para criar os filhos precisam se sacrificar para cuidar deles... isso é um absurdo, e conseguimos ver como o destino tem suas formas ridiculas de lidar com cada um...

- Eles entraram naquela porta... - disfarçadamente Lucas me diz.

- Vamos esperar uns dois minutos e depois agimos. - saio do lado dele e me sirvo um coquetel, ele faz o mesmo só que do outro lado no balcão.

- Garota... - nem me dei o trabalho de olhar quem estava me chamando. - Estou falando com você... - virei apenas a minha cabeça e encarei três idiotas.

- O que vocês querem? - a questiono.

- Quem você acha que é pra falar assim comigo? Sabe que eu sou...? - que porra.

- Não, não sei quem você é. E nem quero saber - falo grossa - você esta me encomodando... saia. - me viro novamente e tomo um pouco da minha bebida.

- garota... eu so... - A garota começou a falar e Lucas me da o sinal para sequestrar o filho da puta. Me levanto e sigo Lucas para a porta vermelha que era tão irrelevante que ninguém notava quem entrava e saia.