(Joseph Pov)
Reunir as informações contra a Leah nunca foi tão difícil, ela cobriu os rastros, mas, no fim, um erro ou outro ela deixava passar, e esses erros é que nos ajudavam a chegar mais e mais perto das provas concretas.
O irmão de Yusuf estava arrumando as coisas com ele e eu estava na varanda.
Enquanto eu olhava a Torre Eiffel, Candice era a única coisa que me vinha a cabeça, eu sei que se eu entrar em contato Leah pode saber que estou vivo. Mas eu preciso saber como ela está.
Pego meu celular do bolso e disco seu número ligando e esperando que ela atenda... E ela atende.
— Alô? — Ela diz e eu fico sem reação. Como era bom ouvir sua voz de novo. Meu coração acelera. Porém, eu continuo em silêncio — Alô? — ela diz novamente e então escuto passos vindo até mim e o irmão de Yusuf pega meu celular desligando.
— O que pensa que está fazendo!? Quer matar a gente pra valer!? Quer matar ela? — ele balança o celular. — tem sorte de ser eu e não o meu irmão — Ele diz e meus olhos marejam.
— eu preciso saber se ela está bem! Ela não pode ficar achando que deu morri! Eu estou vivo! — digo colocando a mão no peito.
O celular toca e o número dela aparece.
— viu o que fez? — ele atende e fica em silêncio até que fala: —Desculpe, não, acho que te liguei por engano antes, esse é o telefone da Carina Vasques, advogada? — Ele inventa e me olha reprovando. — Imagine! Espero que fique bem e ache essa pessoa moça — ele diz e então desliga.
— o que ela disse? — Pergunto.
— Nada de importante, achou que era alguém dos amigos. — Ele responde e então se aproxima. — Sei que sente falta dela, mas se continuar fazendo isso, vai nos expôr, e tudo o que fizemos, tudo o que aconteceu, já era. — Ele coloca as mãos em meus ombros. — Sei que sente falta dela, vai por mim, sei como é a sensação, eu deixei uma namorada para trás também. Mas por favor, só não cometa esse erro de novo. — ele suspira.
Eu preciso saber dela, como ela está. Ele nao entende.... Eu a amo! E eu preciso dela... Mas eu não posso arriscar a segurança dela e todo o progresso que fizemos.
Ele está certo. Não posso submeter ela a isso.
Pego o celular, vou até os contatos e seleciono o dela, e o deleto. Era um caminho sem volta... Porém, espero que ela saiba que eu a amo, agora e para sempre...
(Candice Pov)
Fazia dois dias que estávamos arrumando o quarto das gêmeas. Ian e Daniel nas paredes, Nina nas decorações da parede e eu apenas observando, já que não me deixaram fazer nada.
Estava ficando bom, era um tom de rosa bebê com algumas flores em rosa escuro. Tinha alguns detalhes dourados também, o que deixou tudo mais lindo.
No chão, várias caixas com peças dos móveis que Daniel comprou, além de alguns ursinhos que iriam nas prateleiras junto com algumas bonecas.
Resumindo: não estava ficando nem um pouco ruim.
Então meu telefone tocou. Andei até a prateleira em que ele estava desviado de tudo pelo chão. Estiquei o braço peguei meu celular vendo um número desconhecido e atendendo.
— Alô? — é a primeira coisa que eu falo assim que atendo. Espero que a pessoa me responda, mas nada. — Alô? — Digo novamente e escuto a respiração de alguém, mas não sei dizer se era homem ou mulher... De repente a chamada se encerra
— Quem era? — Meu irmão pergunta
— Acho que trote. — Respondo dando de ombros. — Vou ao banheiro — aviso e deixo o quarto seguindo pelo corredor até o banheiro.
Entro e fecho a porta e abaixo a tampa do vaso me sentando ali e olhando o celular indo até o registro de chamadas. Ligo de volta para o número e começa a tocar.
Confesso que, uma pequena parte de mim não acha que foi trote. Essa pequena parte minha, acha que ter esperança é uma coisa a essa altura do campeonato. Essa pequena parte, me fez lembrar de Joseph assim que o telefone tocou.
A pessoa atende, meu coração acelera e então, num fio de esperança, eu o chamo.
— Joseph? — Digo baixo.
— Desculpe, não, acho que te liguei por engano antes, esse é o telefone da Carina Vasques, advogada? — fecho os olhos e abaixo a cabeça.
E ela se foi, a esperança.... Acabou.
— Não, desculpe. E por favor, desculpe o incomodo — peço
— Imagine! Espero que fique bem e ache essa pessoa moça — o homem do outro lado da linha diz.
Penso em algumas respostas, dentre elas: “ele está morto”, “Impossivel, eu já o perdi”, “Nao tem como, ele morreu”... Mas por fim, minha resposta foi a mais simples de todas.
— obrigada. — Agradeço e desligo.
Respiro fundo e me levanto abrindo a porta do banheiro e voltando para o quarto das gêmeas com um sorriso fraco e então, voltando a fazer o que estava fazendo antes: Observar.
O triste é que no final de tudo, foi engano....
Continua?
•••••••••••••••••Oioi meus amores! Tudo bem? Espero que sim! Sei que quase ninguém lê as notas finais, mas por favor é só uma pequena coisa que eu tenho para pedir a vocês.
Votem e comentem no Capítulo, engaja muito e me ajuda a alcançar mais leitores e fazer com que a história seja conhecida por mais pessoas!
E, eu sei que quase ninguém vai fazer isso, mas vou pedir mesmo assim: Me dêem uma força no Tik Tok e Instagram. Essas duas redes sociais são feitas para vocês. Um lugar onde podemos conversar e nos divertir juntos! No Instagram eu atualmente não estou fazendo tudo o que quero (caixinha de perguntas, joguinhos, e presentinhos) e no Tik Tok eu faço vídeos das minhas histórias para divertir vocês! Além de fazer edita dos personagens.
Eu sei que é chato, mas prometo que se me seguirem nas redes sociais que pedi, vão gostar do que vão ver lá.
Muito obrigado pela atenção! Beijos de Abelha!❤️🍯
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𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐒𝐎𝐍𝐆 ||𝐉𝐎𝐃𝐈𝐂𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍||
FanfictionFanfic de Jodice! [FANFIC NÃO REVISADA]Até onde o amor de uma filha é capaz de ir você me pergunta? Bom... Para alguém que acabou de fechar um acordo com a máfia pelo pai.... Vamos começar isso direito. Meu nome é Candice Accola e acredite, trabal...