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Uma pequena cidade no interior da Paradis morava Eren Yeager, filho do médico da região. O rapaz sempre fora calmo e muito querido por todos da cidadezinha, era solidário, aparentava ter um grande senso de justiça.
Tudo sempre fora igual, calmo, mas nesse dia em especial uma atrocidade havia ocorrido.
Dia anterior
Você era uma garota de apenas 19 anos que sonhava em seguir com a carreira na ala da saúde como seus pais que morreram há um ano de maneira trágica e inesperada. Foi um grande desastre para você.
Você se ergueu com dificuldade, contando com o apoio da população amiga. Todos eram de fato acolhedores.
À noite quando você estava desligando as luzes do andar de baixo ouviu um barulho estranho, mas como morava com o gato pensou que seria ele aprontando então resolveu deixar para lá. Mas o barulho estava ficando cada vez mais próximo, agora você podia identificar que era o som de um caminhar.
Seu coração de um salto, sua pele gelou, como não havia nada de mais útil você pegou o abajur azul claro o segurou firme e respirou fundo.
- Quem é que tá aí? – você perguntou com a voz trêmula, mas não obteve resposta – Eu vou chamar a polícia!
Algo caiu e da escuridão saiu seu gato vira-lata, logo você se aliviou.
Quem mais entraria ali? Se sentiu boba.
Pegou o animal em seus braços e caminhou devagar para a porta de casa direção contrária de onde ele havia saído, mas isso não havia sido uma boa ideia. Uma pancada forte na sua nuca, seu gato assustado pulou de seus braços soltando um miado alto, tudo começou a escurecer…
No dia seguinte.
O oficial Mike chegou até a casa da sua família a pedido dos vizinhos que ouviram um barulho estranho na noite passada, desde então você não havia sido vista.
Batidas na porta.
- [Nome]? – ele a chamava – Está ai? – atrás dele estava alguns de seus vizinhos, senhoras e senhores de idade que adoravam a garota como se fosse da família e depois que seus pais se foram o elo se tornou ainda mais forte.
- Abra a porta! – disse uma senhora – Vamos!
Não vendo outro jeito foi isso que ele fez. A sala de estar estava praticamente intacta a não ser pelo abajur e as marcas de lama no chão.
- Chame reforços para a casa dos [Sobrenome]. – disse ele para um aparelho preto em seu ombro.
Não demorou mais de meia hora para que a cidade inteira soubesse. Na única padaria da cidade os funcionários e os clientes conversavam a respeito, mas o jovem Eren de 19 anos parecia o mais tranquilo ali.
- O que sua mãe disse Eren? – perguntou Barbara uma senhora que trabalhava no estabelecimento.
- Ela não quer que eu saia de casa até isso se resolver.
- Certa ela. Mas essa garota é tão boa, nunca fez mal a ninguém…
Sim você é uma boa garota, doce e gentil, mas de poucos amigos. Apesar de ser um lugar pequeno você não conhecia todo mundo, sempre foi mais fechada e sua ligação real é com os livros.
- Ela acha que eu deveria ficar um tempo na casa do meu pai em Mitras, mas disse que queria ficar na casa da minha tia May. – o garoto de olhos verdes dizia.
- Mas não é longe de tudo meu filho?
- Sim, mas tem uma pequena cidade por perto e com minhas economias poderia ficar lá pelo menos durante o verão.
- Será que ela vai concordar?
- Já concordou. – sorriu – Quero avisar que até a partir de amanhã não venho mais.
- É bom ficar longe dessa confusão.
Na noite seguinte o jovem Eren colocou suas malas no carro com o auxílio de sua mãe.
- Meu filho me ligue todos os dias! – seus olhos igualmente verdes estavam úmidos por conta das lágrimas que caiam.
- Eu vou passar três meses fora mãe, não é uma vida! – riu abraçando a mulher que seria sua versão feminina ou ele seria a versão masculina dela.
A estrada a noite pode ser uma boa opção para quem quer ir num caminho tranquilo, sem outros automóveis acelerando e buzinando freneticamente. Eren tomou um rumo diferente do que mandava as coordenadas, uma estrada de terra que levava até uma pequena cabana abandonada onde seu pai o levava para conversar.
O lugar estava caindo aos pedaços, mas isso não o impediu de prosseguir. O piso rangia, porém não abafava os gemidos de agonia que vinham de um dos quartos. Eren continuou a caminhar devagar com um sorriso nos lábios.
Assim que seus olhos tiveram o primeiro contato a garota se debateu mesmo com os braços e as penas amarras na cama velha e empoeirada.
- Agora você é só minha [Nome]
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O que acharam? Desculpa pelos erros, vou melhorar 👍🏼
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Síndrome de Estolcomo
Fanfiction[CONCLUÍDA] sín·dro·me (grego sundromê, -ês, reunião) substantivo feminino 1. [Medicina] Conjunto de sinais e sintomas que caracterizam uma doença. 2. Conjunto dos sinais e sintomas que caracterizam determinada condição ou situação. 3. Caracterizad...