- ᴘʀɪsᴀ̃ᴏ ᴅᴏᴍɪᴄɪ́ʟɪᴀʀ...❣︎
...☼︎ 𝑓𝑖𝑛𝑖𝑠𝒉𝑒𝑑°____✍︎
[+18] Any Gabrielly teve cinco anos de sucesso na vida do crime. Nasceu no Brasil e foi se mudando pra vários lugares, até chegar em Los Angeles, Califórnia, onde finalmente foi presa
Seu caso...
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— Por que você estava vendo isso?
Olhei pra frente e vi que ela tinha nas mãos algumas fotos de Sina deitada no chão da rua, sem vida
Fiquei sem reação, não sabia o que falar. Sabina me encarava, esperando uma resposta que não saía da minha boca
— Vai, Noah, fala. Por que estava vendo isso?
Baixei a cabeça e fechei os olhos
— Os caras que estupraram a Sina até hoje não foram capturados, mas a polícia ainda investiga o caso dela
— Sim, eu sei disso
— Olha isso. Me mandaram ontem - mostrei uma das fotos pra ela — Vê que perto do corpo dela tem algo brilhando? Aqui, dentro desse buraco
Sabina semi-cerrou os olhos e olhou atentamente para onde eu apontava
Era um buraco raso, e tinha areia dentro. Justamente nessa areia dentro do buraco, era possível ver uma coisa brilhando. Parecia apenas um pontinho, o resto do objeto devia estar enterrado na tal areia
— Sim, tô vendo. O que tem isso?
— Se conseguirem descobrir o que é esse objeto e a quem pertence, vão descobrir pelo menos um dos estupradores, e com sorte, ele nos dará a identidade do outro
— Mas isso é maravilhoso! Já tava cansada da ideia desses assassinos estarem livres por aí
— Não vai durar muito
Quando terminei a frase, Any adentrou a sala, já falando que nem um papagaio, sem nem perceber que Sabina e eu rapidamente escondendo todas aquelas fotos na gaveta, e depois fingimos naturalidade
— Sério gatão, você precisa arrumar outro quarto para mim. Até que eu tô me dando bem com o da morena aí, mas eu queria meu próprio quarto, minha privacidade
— Fui - disse Sabina e saiu do escritório
— Tá, vai com Deus - Any respondeu
— Eu acho que às vezes você esquece que está em uma prisão domiciliar. Deveria estar grata por ter ao menos um quarto, mesmo que não seja o dos seus sonhos
— E eu acho que já passamos dessa fase de prisão domiciliar há muito tempo. Você poderia me tratar como se aqui fosse realmente minha casa, e me dar um quarto decente
— Você é muito reclamona, sabia?
— E você é muito insensível
— O que quer que eu faça? Que eu mande construir um quarto especialmente para você?
— Seria bom, mas como você não vai fazer isso, poderia ao menos reformar o meu atual
— Fora de cogitação
— Já mencionei o quanto você é chato, insensível, incompreensivo chato... Eu já disse chato? Se soubesse o quanto a privacidade é importante para uma mulher não faria isso. E se eu quiser me tocar? Me causar prazeres quando você não estiver a fim? Quer que eu faça isso no seu quarto ou no da Sabina? Ou no meu quarto minúsculo? E se eu quiser andar nua ou...