24.

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Han Jisung existia de verdade.

Naquela cama, sem emitir nenhum barulho ou fazer qualquer movimento, ele não parecia familiar pra mim.
Apenas o rosto era o mesmo.
Me aproximei.

ㅡ Só pessoas autorizadas podem entrar aqui. ㅡ Uma enfermeira me segurou pelo braço e eu finalmente olhei ao redor.

Um homem e uma mulher de aparência deprimida me encaravam. Soube que eram os pais dele no mesmo instante.

ㅡ Vão matar ele? Vocês vão matar o filho de vocês? Ele não quer morrer.

ㅡ Minho, vamos. Desculpem... ㅡ Fui puxado mas não desviei o olhar do casal. Os dois atônitos.

ㅡ O Jisung não quer morrer, não façam isso... Eu vou fazer ele acordar. Esperem um pouco. Ele vai acordar a qualquer momento.

Saí do quarto e minha mãe me seguiu.

Esqueci de qualquer consulta e por incrível que pareça ela não me questionou.
Me levou de volta pra casa e não fez nenhuma pergunta quando subi pro meu quarto.

Deitei e pela primeira vez, me obriguei a pegar no sono.

Deitei e pela primeira vez, me obriguei a pegar no sono

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