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Quando cheguei ele estava cercado por uma quantidade de shinigamis que eu nunca vi.

Imaginei uma lâmina afiada e fui ajudá-lo.

Ali podíamos fazer qualquer coisa, ele me ensinou isso.

ㅡ Você existe! ㅡ Gritei. Ele não me respondeu, continuou lutando em silêncio. ㅡ Desculpa, Jisung. Eu não quero que você cale a boca nunca mais, nem em nossos sonhos. Por favor.

ㅡ Cale a boca você! Está me atrapalhando.

Acabei sorrindo discretamente por pensar que poderia ver aquela expressão de impaciência sem precisar dormir.

Era uma ansiedade estranha.

ㅡ O que aconteceu com você? ㅡ Criei coragem pra perguntar quando derrubamos o último shinigami.

Sentei no chão, ele fez o mesmo.

O boné amarelo foi retirado e usado como abanador.

ㅡ Eu acho que posso responder que não é da sua conta. ㅡ Ele me lançou um erguer de sobrancelhas e eu respirei fundo, rindo fraco.

ㅡ Eles vão desligar seus aparelhos.

ㅡ Ah.

Ficamos em silêncio até ele rir.

ㅡ Acho que é isso. Foi bom te conhecer.

ㅡ Você só precisa acordar. Como eu acordo sempre que saio daqui. Está matando monstros desde que ficou em coma?

ㅡ Não é tão fácil. ㅡ Ele deu de ombros. Pegou esse hábito feio de mim. ㅡ Eu não quero acordar.

 ㅡ Eu não quero acordar

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𝐎 𝐂𝐀𝐍𝐓𝐎 𝐃𝐀 𝐅𝐄𝐍𝐈𝐗 Onde histórias criam vida. Descubra agora