11.

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Pov narrador.

Callie estava de baixo da loira experimentando o que tanto queria. Se movia necessitada, implorando pra mais.

— Pede.

E então, a loira acordou atordoada e o corpo todo soado e quente pelo sonho, se dirigiu ao jambeiro procurando um alívio. Ela resistiu por dias para não fazer isso, mas chegou ao ponto que precisava urgente de uma aliviação. Levou as mãos até seu membro e começou com movimentos lentos, a imagem de Callie em baixo de si no sonho dominou sua mente e seus movimentos foram mais rápidos, logo chegou ao ápice.

Depois que conheceu a Torres não conseguia transam com ninguém, uma vez que tentou brochou o que feriu seu ego. Nunca tinha brochado na vida. Seu corpo estava rebelde, só queria Callie, se não fosse a morena não seria mais ninguém.

Callie era diferente de todas as outras, talvez por seus encantos não conquistar a morena ou pela morena não se rastejar pela loira como as mulheres que costumava sair.

Robbins sorriu imaginando a noite que Callie cairia aos seus encantos.

— Mãe, a Dona Jussara tá perguntando se esse cardápio para o almoço está bom. — disse seu filho a tirando do seu tranze.

Abriu a boca para chamar a sua atenção por está usando " tá" mas reconsiderou. Não era apenas em casa que ele usava essa linguagem, mas o que mais incomodava a mais velha era que em reuniões importantes o linguajar ser usada pelo menino.

— Está ótimo, só peça para colocar açai como sobremesa, Callie e você adora.

— Tá bom. - o menino ia saindo quando a mãe o chamou.

— Tim? - o menino olhou para ela. — Eu te amo. - sorriu.

— Eu também te amo mãe. - se abraçaram por um tempo até o menino descer e Arizona se vestir para ver como estava a decoração.

Era um almoço simples mais ela queria impressionar a futura esposa, por isso contratou uma decoradora de última hora.

Ela desceu as escadas observando como estava ficando a decoração, e estava gostando. Não era nada simples e nem extravagante.

— Robbins! - Mark se levantou de braços abertos indo de encontro com a amiga.

— O que faz aqui Mark, não deveria está com a Lexie na pequena folga sua?

— Deveria, mas ela teve uns contratempo no hospital e um passarinho me contou de um almoço com a sua futura esposa. Traidora, não me convida? - fingiu-se de ofendido.

— É só um almoço para afirmar o compromisso com a Callie, não queria muitas pessoa, apenas meu filho e o namoradinho dele que vem na bagagem.

— Eu sei, apenas brinquei, quer uma ajuda?

— Não, agora me fala o que venho fazer de verdade aqui.

— Preciso de uma grana, tem como me emprestar?

— Vou no escritório pegar.

A mais nova foi até o escritório que ficava o cofre e retirou uma quantia favorável e depois o entregou. Mark ficou mais um tempo até ir embora.

[...]

— Eu não gosto de mentir para a Arizona, Callie. - diz o loiro entregando o envelope com dinheiro para a morena.

— Eu sei, não vai ter que mentira mais, eu só precisava de um vestido para esse almoço. - foi até o homem. — Obrigada. - sorriu e o abraçou em agradecimento.

— Agora eu preciso ir ver a minha loirinha.

— Deixa a Lexie ficar sabendo.

— A loira é ela. - riu pela reação da amiga. — Acredita que ela pintou o cabelo de loiro?

All out of lustOnde histórias criam vida. Descubra agora