Dragon Ball A New Dawn (Um Novo alvorecer)

A escuridão parte 1

-O antigo templo de Mordrik, existe uma entrada para o reino de deus lá.

Disse Sora se escorando na cadeira em que sentava. Seu rosto se contraindo com a dor dos ferimentos dos quais ele se recusava a tarar.

-Onde fica isso?

Kukie perguntou virando seu olhar para o resto do grupo.

-Fica nas montanhas além da tempestade.

Washía respondeu.

-Vocês terão que voltar pela cidade de Mordrik e dar a volta ao redor da tempestade.

-Isso não vai ser possivel.

Interviu Toha preocupado.

-Mordrik, esta esperando por nós, se voltarmos a cidade de deus, cairemos em uma armadilha. Ele mesmo que esperava o meu retorno.

Sora gargalhou.

-Para mim, isso não é uma desvantagem, eu só estou seguindo com vocês para ter a minha chance contra o Mordrik, se voltar para a cidade vai facilitar esse confronto, por que não?

-Embora eu também esteja curiosa para saber qual é a situação, com o carinha que mora nas nuvens, Eu reconheço uma armadilha quando vejo uma.

Disse Kukie.

- A unica forma de seguirmos é continunado pela tempestade.

Concluiu Toha.

-Não!

Gritou Washia. Sua reação atípica chamou a atenção do resto do grupo.

Respirando fundo, ela recuperou sua compostura.

-O caminho além de nossa cidade é extremamente perigoso.  A tempestade não só separa os exilados do territorio de deus ela também contem a terra proibida. Eu não sei ao certo o que existe naquela região, mas eu sei que é algo assutador o suficiente para despertar temor em Mordrik. Ha alguns anos atras um grupo da nossa vila saiu para explorar aquela região, eles nunca mais voltaram.

Ela concluiu desviando o seu olhar.

O ambiente ficou silencioso por alguns instantes.

-Eu digo que devemos seguir em frente.

Disse Kukie confiante.

-O fato é que se ha algo naquela direção que Mordrik não quer que saibamos, isso é mais motivação para que continuemos naquela direção.

-Eu odeio adimitir mas a garota tem razão. Eu também quero descobri o que faz deus estremesser. 

Disse Sora com um sorriso de deboche em seus labios.

-Vocês foram avisados, se querem continuar em um caminho sem volta que assim seja.

Washia concluiu.

-Eu quero ir com eles.

Disse Savía que havia permanecido calada por toda conversa.

-Eles me ajudaram e eu sei que não é muito mas quero ajuda-los com o que eu conseguir.

Ela concluiu.

-Você sabe que temos um acordo não é? Planeja não cumprir a sua parte da promessa? 

Replicou Washia em um tom de voz serio.

-Eu prometo que assim que terminarmos a nossa jornada eu retornarei e ficarei a serviço da cidade o quanto for necessario. Um lugar como este é um sonho para mim, mas eu não posso em sã conciencia ficar aqui e viver o meu sonho de obter conhecimento sabendo que aqueles que me ajudaram a alcansa-lo estão em perigo.