☟︎︎︎Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ʀᴇᴠɪsᴀᴅᴏ. ✓
«´♪ ' ˢᵃˡᵃ ᵈᵒᶻᵉ♥︎
— É tipo assim? – ao colocar um ponto final, estendeu o caderno para o moreno ler o rascunho.— Sim, eu escreveria exatamente dessa forma, não acho que vou precisar de muitas mudanças.
— Muito bem, mas agora estou curioso. Quando vai entregar a carta? Você sabe, caso não tiver coragem de entregar pessoalmente eu posso fazer esse trabalho para você.
— Por enquanto... – olhou o caderno. — Não sei ao certo quando enviar.
— Está com medo de ser rejeitado?
— Claro que não! Apenas acho que vou esperar mais um pouco, enviar a carta tão de repente assim iria confundi-lo.
— Hmm... e como ele é? – não pôde deixar se segurar sua curiosidade.
— Normal. – Minho sorriu.
— É sério? Você descreve a pessoa que você gosta como "normal"? – suspirou. – Eu não entendo, você é estranho.
— Não sou.
— Você é.
— Não sou.
"Você é o ideal."
Pensou, mas logo balançou sua cabeça, apagando tal pensamento, afinal estava ajudando Lee a escrever uma carta.
— Estou cansado. – Han deitou-se na cama.
— Cansado? Que tipo de exercício você fez?
— Exercício mental, coisa que pessoas da faculdade de matemática fazem muito, mas eu fiz isso porque tive a honra e o bom humor de te escrever um rascunho. Aliás, minha mãe fez um bolo 'pra você, já que ela não poderia ficar aqui hoje. – praticamente pulou da cama. – Você quer?
— Você ainda pergunta? – desceu as escadas antes que o castanho pudesse ir primeiro, poucos minutos em sua casa e Minho praticamente já havia se acostumado com o ambiente.
Desceu as escadas indo atrás do Lee que já não estava mais na escada, e sim comendo o bolo.
— Como você consegue ser tão rápido?
— Prática.
Sentou-se na cadeira envolta da mesa, pegando um copo de suco e bebericando.
— Uau, sua mãe cozinha muito bem.
— Verdade, herdei isso dela. – abriu um sorrisinho.
— Herdou tudo menos o respeito.
— E por acaso você está no seu lugar de fala?
— Nossa, desculpe vossa senhoria.
— Engraçadinho. – fez uma fatia do bolo desaparecer, e preencher suas bochechas.
— Você parece um esquilo.
O mais novo estava com tanta vontade de retrucar, mas desistiu da ideia quando lembrou que tinha "sumido" com a fatia do bolo.
Após terminarem de comer, o castanho pegou os seus pratos e seu copo.
Enquanto terminava de lavar, viu um braço intruso colocar mais um copo na pia, ao virar-se para trás, fuzilou Minho que sorria descaradamente.
— Você... – respirou fundo.
— É só um copo.
— Eu não gosto de lavar louça. – forçou um tom de voz choroso. E abriu um sorriso quando viu o Lee ensaboar o copo e o enxaguar.
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Han JiSung, Sala Doze | Minsung
Romance[CONCLUÍDA] | 𝖮 𝖼𝗎𝗉𝗂𝖽𝗈 𝖽𝖺 𝖽𝖾́𝖼𝗂𝗆𝖺 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝖺 𝗌𝖺𝗅𝖺. Em um piscar de olhos, a fama crescia devido a suas ações de "cupido" entre os estudantes daquela instituição. Jisung cursava artes visuais, mas seu talento com as palavras...