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Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ʀᴇᴠɪsᴀᴅᴏ. ✓
«´♪ ' ˢᵃˡᵃ ᵈᵒᶻᵉ♥︎
— Pensando bem, eu gostaria de fazer uma cobrança agora. — viu o Lee se aproximar com um pequeno sorriso em seus lábios.— Pagamento antecipado? Hm...
— Mhm.
— E como você me garante que tudo vai sair como o planejado?
— Você viu como as pessoas te olharam diferente da noite para o dia? Pois bem, vou inverter da mesma forma que foi feita.
— Hm... — suspirou, aceitando hesitante. — Certo.
— É um custo alto. — falou aproximando-se gradualmente, fazendo com que seus rostos ficassem poucos centímetros distantes.
— S-sim? — Jisung se praguejou ao gaguejar, mas Minho estava ultrapassando o limite de distância que o castanho criou entre eles.
— Então me dê setenta e três mil wons. Posso parcelar se quiser.
— Setenta e três mil wons é alto custo? - o castanho não pôde esconder sua indignação. — Ok então, mesmo que eu não concorde com sua idéia "revolucionária" — murmurou a última parte.
— Eu estou te ajudando a parar com as falações com seu nome, no geral. E também vou parar de pegar no seu pé.
— Só o fato de me largar já me conquistou.
— Tenho quarenta mil. Não sou acostumado a andar com mais do que o necessário. — pegou algumas notas que haviam em seu bolso.
— E você não tem os trinta e três mil? — viu o mais novo negar. — Certo, então tenho um método para compensar.
— Mas você disse que iria parcel-
— Mudei de idéia. — sorriu.
— O que eu posso fazer então? Se não tenho os trinta mil?
— O que eu quero para compensar, é algo que vale mais do que dinheiro.
— E o que é...?
— Isso. — seu polegar pressionou levemente os lábios de Jisung. — Você pode simplesmente recusar e sair, não vou cobrar mais nada e irei resolver tudo. Mas se de alguma forma quiser, fique.
Por mais repentino que fosse, a curiosidade foi o que lhe manteve ali.
Beijar Lee Minho era algo que relativamente o assustava, mas naquele momento, a idéia não parecia tão ruim assim.
Sentia que estava ficando louco por ficar ali, suas mãos suavam em nervosismo a cada encarada que o castanho lhe dava.
Ao passar os sessenta segundos, Minho percebeu a estabilidade do mais novo, este permaneceu onde estava.
Não tardou em cortar a distância que separava seus lábios dos de Jisung, tomando-os em um ósculo lento.
O silêncio era constantemente interrompido pelos estalos como resultado de ambos os lábios se chocando de forma eletrizante.
Jisung arfou, fazendo o moreno aproveitar e intensificar o beijo com sua língua que instalou a dominância à todo momento enquanto suas destra se direcionou à cintura curvilínea à sua mercê.
O castanho cedeu, o mesmo acompanhava o ritmo de forma bagunçada, assim como sua mente estava no momento em que seus lábios se colaram um ao outro e de repente quando tudo se intensificou.
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Han JiSung, Sala Doze | Minsung
Romansa[CONCLUÍDA] | 𝖮 𝖼𝗎𝗉𝗂𝖽𝗈 𝖽𝖺 𝖽𝖾́𝖼𝗂𝗆𝖺 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝖺 𝗌𝖺𝗅𝖺. Em um piscar de olhos, a fama crescia devido a suas ações de "cupido" entre os estudantes daquela instituição. Jisung cursava artes visuais, mas seu talento com as palavras...