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Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ʀᴇᴠɪsᴀᴅᴏ. ✓
«´♪ ' ˢᵃˡᵃ ᵈᵒᶻᵉ♥︎
— Eu apenas não gosto que todos os olhares fiquem fixados em você. –
Jisung arregalou os olhos, aquela frase continha dois sentidos. — Onde quer chegar com isso? – viu Minho sorrir. Ele definitivamente falou aquilo no intuito de intrigar o castanho.
— Pense o que quiser, eu não vou te dizer o que é. – riu da feição do mais novo. — Apenas vou te deixar em paz quando conseguir meu rascunho.
— E se eu não fizer?
— Caso você não fizer eu tenho uma punição pior que a de hoje, tente a sorte e você será encurralado. – Han revirou os olhos. — Por sinal, sua mãe falou comigo.
— O que?! Como?
— Felix passou meu contato para ela, e ela também me convidou para ir na sua casa. Vou aproveitar a oportunidade e ver se você está fazendo o rascunho do jeito certo.
— Eu me lembro de você dizendo que eu poderia escrever do meu jeito.
— Mudei de idéia. –
— Você é insuportável.
— Isso é o que você diz agora. Aliás, você não vai voltar para sua sala?
— Como vou suportar ficar na sala se até mesmo o professor me olha estranho?
— E fora dela as pessoas também te olham estranho, assim como estão fazendo agora. – quando Jisung se virou para trás, as pessoas ali desviam seus olhares rapidamente. –
— Por que você faz isso?
— Depois da sua pausa eu posso te contar.
— Eu vou ter que voltar aqui? – o moreno assentiu. — Tudo bem. Contanto que não esteja fazendo isso só pra gastar meu tempo. – quando o castanho estava prestes a sair da frente da sala, Minho segurou seu pulso.
— Você não vai se despedir? Que falta de educação Han Jisung.
— E se eu não quiser me despedir?
— Eu não te solto e vamos continuar fazendo cena para as pessoas que parecem interessadas no que há na nossa conversa.
— Ele veio até aqui só para falar com Lee? — alguém da sala ao lado cochichava.
— Sim, não é estranho? Eles estão tão próximos de repente... — outra voz respondeu.
— Tudo bem. Eu desisto de contradizer. – o mais novo murmurou, libertando seu pulso. — Até logo, Lee.
— Até logo, Han. –
[...]
— Jisung, onde você estava, garoto? Eu rodei o prédio inteiro te procurando e não te encontrava em lugar algum! – o loiro falava dramaticamente. — Me responda, hm?
— Eu estava no prédio de matemática.
— O QUE? –
— Shh, eu fui resolver alguns problemas com Lee Minho. E depois da minha pausa tenho que ir lá de novo enfrentar a encrenca.
— Você estava resolvendo problemas, no prédio de matemática e na sala de matemática, hmm... faz sentido. — o loiro relembrou a frase dita pelo castanho há alguns dias atrás.
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Han JiSung, Sala Doze | Minsung
Romansa[CONCLUÍDA] | 𝖮 𝖼𝗎𝗉𝗂𝖽𝗈 𝖽𝖺 𝖽𝖾́𝖼𝗂𝗆𝖺 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝖺 𝗌𝖺𝗅𝖺. Em um piscar de olhos, a fama crescia devido a suas ações de "cupido" entre os estudantes daquela instituição. Jisung cursava artes visuais, mas seu talento com as palavras...