|| Capítulo 10 ||

615 66 0
                                    


O laboratório

Bunzo e S/n Chegaram a Game Station completamente exaustos por fugir da Mommy. Os dois podiam ficar mais sossegados a partir dali.

—  UFF! Que dia cheio esse. Oh não!

O que foi S/n? — Bunzo pergunta.

—  A Poppy! Eu esqueci dela! Eu vou procurar ela, não sai daqui.

Bunzo fica ali sem entender nada, apenas olha S/n partir.

Será que a S/n vai me ajudar a me recuperar? Eu quero ir com ela e deixar esse lugar.

S/n vai até uma sala de comando procurar a boneca. Poppy estava presa em teias de Mommy. S/n a tira imediatamente de lá.

— Você está bem Poppy?

—  Estou bem! você a matou? — Ela diz friamente.

S/n percebeu que ela estava falando de Mommy.

— S-sim! Eu a matei! — S/n disse com um pouco de culpa.

— Bom, Temos que ir para a estação! —  diz Poppy

— Ann, Poppy? Eu não posso ir agora! —  S/n diz meio nervosa.

—  E porque não? Você quer ficar aqui? — Poppy diz secamente.

— Não. É que eu fiz uma promessa ao Bunzo de que eu o consertaria e depois o tiraria daqui!

Poppy parece pensar por um segundo.

Você pode ir! Mas seja rápido! — Diz Poppy

— Tudo bem, eu volto em breve.

— Okay agora só me falta achar esse laboratório!

S/n começou a andar além da Game Station. Andou por dutos e entrou em várias portas, mas nada. Ela começou a ir mais fundo. Ela chegou um conjunto de escadas para o Subterrâneo. A cada Degrau que S/n descia, mais forte o cheiro metálico e poeira, entrava em seu nariz. S/n sabia o que era esse cheiro. Ela parou ao ver o uma porta, que dizia que o acesso era restrito.

Abrindo a porta você chegou a o que parecia ser uma sala de hospital.

Paredes brancas e piso cinza. Ambos manchados de sangue seco. O cheiro era insuportável naquela sala. Tinha macas sujas de sangue e agulhas e seringas espalhadas por todo lado. Era uma visão horrível de se ver.

Seguindo adiante ela encontra o laboratório.

Ele estava completamente arruinado, mas com certeza era ali que eles faziam os experimentos nas crianças e funcionários.

— É melhor eu ir chamar o Bunzo.

Na game station...

Onde está a S/n? Já faz um tempo que ela saiu! —  Bunzo estava inquieto

Do nada S/n aparece na game station chamando por Bunzo. Ele olha pra você e vai mancando em sua direção.

Onde você foi s/n? Você demorou pra encontrar a Poppy? pergunta Bunzo, bem preocupado.

— Calma amigão. Foi bem fácil achar ela. Eu demorei porque fui fazer outras coisas.

E o que seria? — Bunzo pergunta curioso

— Eu fui procurar o laboratório.

Bunzo fica paralisado.

Então você vai...?

— Sim Bunzo, vamos te consertar!

ISSO! HEHE! — Bunzo fica todo alegre.

S/n riu de seu entusiasmo. Ver aquele grande Coelhinho feliz alegrava seu coração.

— Bem é melhor irmos, eu tenho muito a fazer aqui!

S/n ajuda novamente Bunzo a andar e vão direto ao laboratório.

Chegando lá, Bunzo engasga com a cena. As mesmas macas que ela se lembrava, das coisas horríveis que fizeram com ele. Ele se perguntava se aquele sangue era dele ou de outra pessoa.

— Bem, chegamos! — S/n vê Bunzo meio pra baixo. — Não se Preocupa Bunzo, quando eu terminar, vamos sair daqui a mais rápido possível!

Ele não fala nada, apenas acena com a cabeça. S/n o leva então a uma maca que ela já tinha limpado. S/n não iria colocar ele lá em uma maca suja.

Ele deita lá e S/n começou a se preparar para a grande mudança em Bunzo.

S/n... Você sabe como me ajudar? pergunta Bunzo

— É claro! Como eu perdi o emprego aqui na playtime, eu tive que procurar outro emprego.

— Eu trabalhei na área de enfermagem, então sei algumas coisas. Você não é humano, mas, seu corpo não deve ser muito diferente.

S/n colocou suas luvas pronto para o procedimento.

— Está pronto? — S/n perguntou a ele, colocando a anestesia na seringa.

Estou sim! Eu confio em você s/n — diz Bunzo

— Obrigada por confiar.

S/n passa um algodão com álcool no braço de Bunzo e depois injeta a anestesia. Em alguns segundos Bunzo ja havia adormecido.

— Bunzo? — S/n o chama!

Ele não respondeu, o que significa que ele já dormiu. então você decide começar.

(Horas depois...)

S/n Trabalhou em Bunzo por horas, sem parar. Suas pálpebras estavam se fechando de tanto sono. Ela não dormiu a mais de 3 dias. O que restava era esperar Bunzo acordar, mas isso iria demorar.

Meu Coelhinho [Bunzo x reader]Onde histórias criam vida. Descubra agora