Morar numa pequena cidade, ser a amiga encrenqueira e não ter nenhuma perspectiva de vida após o ensino médio, é isso que resume Allyson, apesar de ser filha do delegado da cidade, digamos, que a garota não tinha as melhores notas e nem o melhor com...
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Allyson.
Steve suspira me deitando novamente sobre a cama voltando a colar nossas lábios, suas mãos percorrem meu corpo, suspiro contra seus lábios e ele se afasta tirando sua camiseta. Meus olhos percorrem seu corpo, a pele branca sendo iluminada pela luminária do meu quarto e quando ele se curva voltando a me beijar minhas mãos voam para seu cabelo, as mãos do garoto adentram minha camiseta apertando minha cintura, ele esfrega sua cintura na minha e sei que minhas bochechas queimam agora pois posso sentir sua ereção contra minha virilha.
Respiro fundo e quando afasto nossos lábios seus olhos estão nos meus, ansiedade percorre meu corpo e sei que ele quer uma permissão, assinto de leve, eu quero isso. Ele volta e me beijar e seu beijo é viciante, não consigo parar e não quero parar. Novamente aquela sensação elétrica percorre meu corpo mas penso que seja pelo nervosismo.
Quando minhas mãos tocam suas costas para puxa-lo contra mim, o garoto grita me afastando, me assustando fazendo com que ele caia no chão ao lado da cama.
– Você... Você me deu um choque, Alysson! – Estou olhando para ele sem entender, ele respira fundo.
– Ta maluco, garoto? – Cruzo os braços franzindo a sobrancelha.
El entra no quarto os cabelos bagunçados e os olhos inchados de sono, ela para na porta o olhar indo de mim até Steve que esta no chão.
– Eu ouvi um grito... Isso foi uma grito contente ou um grito de dor? – Ela fala baixo soltando o ar em seguida, deve ter se assustado. – Meu Deus Steve coloca a camiseta! – Ela fala tapando o rosto com as mãos.
– Com certeza um grito de dor, Eleven! – Steve fala, ele se levanta pegando a camiseta do chão e quando se vira suas costas tem uma marca avermelhada aonde minhas mãos tocaram. – Espera.. O que é um grito contente?
Meu olhar vai até minha irmã. Ela abre a boca para explicar.
– Não importa. – Respondo rápido e me ajeito na cama – Segredo? – Falo baixo e ela assente.
