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OOOOI, GENTE!!
tudo bem?

yoooo, fic nova!

math problems vai continuar, ok? as atts de rock me provavelmente vão ficar mais aceleradas após o fim dela, mas vou tentar att as duas normalmente

acho que é isso e hora de começar uma nova história, fml!

espero que gostem :))

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pov Kate

Hoje era o meu dia. Bom, pelo menos foi o que MJ disse para mim e meu melhor amigo quando entrou por aquela porta.

— Nerds, chegou a hora desse jornalzinho mequetrefe virar uma edição de verão do New York Times, chegou a hora de darmos aos fofoqueiros o que eles querem! — foram as palavras proferidas por ela no momento que entrou pela sala não tão espaçosa assim que usamos de "estúdio" para a produção do Sparks Fly, o jornal que fazemos para a escola. Sendo honesta, ninguém ama nem odeia nosso trabalho, ele está lá, mas não é muito relevante. As pessoas leem? Até que sim, mas ninguém beija o chão que pisamos, ou nos cumprimenta nos corredores como fazem com os times de basquete, beisebol e futebol, mas... você sabe, é melhor ser indiferente do que odiado.

Peter e eu nos olhamos e demos de ombros, levando as canecas bregas de café com leite até a boca, sem dar muito ânimo a informação.

— Vocês não ficaram nem um pouco animados com minha entrada triunfal? — MJ voltou ao tom de sempre, agora um pouco indignada e de braços cruzados.

— Eu até fiquei, — Peter começou. — mas quando você disse "New York Times," uns flashbacks vieram em alta definição na minha mente e tive a bela lembrança de que nós, no máximo, somos uma revista Capricho.

— E nem da época boa. — complementei. Peter estalou os dedos e concordou comigo balançando a cabeça, olhando para MJ, que revirou os olhos.

O importante é a autoestima.

— Pois isso vai nos transformar no New York Times, então calem a boca e me escutem. — ela disse, se aproximando e deixando uma folha sobre a mesa. Algo de batalha da bandas, ou sei lá. — Já ouviram falar em Lost In Translation?

— Aquele filme do Bill Murray com a garota que parece a Natasha Romanoff? — eu respondi. — Já, eu adoro. Meio traumatizante, mas muito bom.

A mente de Peter pareceu explodir.

— Por Deus, é igualzinha! — Peter exclamou, como se tivesse acabado de descobrir a gravidade.

Tá legal, caso você não saiba, Natasha Romanoff é a pessoa mais incrível dessa escola. A popularidade dela não é atoa, ela é uma ótima jogadora de futebol, fala uns 5 idiomas, tem uma moto irada e, como se fosse pouco, uma aparência impecável. Ela não é de conversar muito com pessoas fora do seu grupo de amigos, Steve Rogers, Tony Stark, Clint Barton e tal, mas não é rude nem nada com pessoas indiferentes, então nós 3 estamos salvos. E também não é como se eu fosse uma pessoa muito relevante no dia a dia dela, portanto você pode deixar para lá.

— Podem focar por um instante nessa merda?! — MJ estalou os dedos repetidamente, trazendo nosso foco de volta. — Lost In Translation, além de ser um filme, é o nome de uma banda de... sei lá, um pouco de tudo, que acabou de vencer uma competição no último sábado.

— E daí? — eu disse, sem entender por quê caralhos MJ estar falando sobre boybands às sete da manhã em plena quinta feira.

— E daí, Katherine, essa banda é formada por pessoas da nossa escola. — ela explicou. — E as pessoas não param de comentar! Então, caso vocês não tenham percebido, essa é a chance perfeita do Sparks Fly brilhar nessa escolinha de merda!

rock me - [kate x yelena]Onde histórias criam vida. Descubra agora