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Eu: Simples. Eu n conheço ninguém!

Rhuan: E eu com isso? Eu mandei vc subir, tá ligada? - se desencostou da parede

Eu: Tá. E eu ia fazer oq lá encima? - Cruzei os braços - prefiro mil vezes aqui embaixo

Rhuan: Tu fala q n conhece ninguém, mas, é pq vc n quer! Sabe q eu posso resolver seu problema. - disse se aproximando, e eu encostei na parede

Eu: Acha mesmo q eu vou querer ficar com o cara, que me chamou de puta, sem nem me conhecer? - ele me olhou sem entender - Deixa logo essa puta subir - imitei voz de homem, debochando

Rhuan: Que foi? Quer q eu peça desculpas por ofender a patricinha, é? - riu - Vai fazer cu doce, por eu ter te chamado de puta?

Eu: Se recusar ficar com vc, é fazer cu doce, então, é! Eu vou. - ele fechou a cara

Rhuan: baixa tua bola - colocou uma mão na parede, nos aproximando mais ainda - mina. - chamou - qual foi? Tô doido pra fuder cntg

Eu: Passo - passei por baixo do seu braço, e tentei sair, mas, ele segurou meus dois braços pra trás, com cada mão, nos deixando colados, um no outro. E eu pude sentir seu volume na minha bunda.

Rhuan: Tem uma coisa q eu sempre falo, mina. - disse no meu ouvido, e eu pude sentir sua respiração, eufórica. - temos que viver, e aproveitar o hoje. Pois, melhor se arrepender, do que passar vontade! Tá ligada? - eu já tava excitada, e com a respiração acelerada - Vai dizer q tbm n me quer? - passou a pontinha do seu nariz, no meu pescoço, me arrepiando, toda.

Eu: Foi nessas histórias de viver o hoje, que acabei fudendo com a minha vida. - falei deitando o pescoço um pouco pro lado, enquanto ele ainda passava a ponta do seu nariz - Se quiser ficar cmg vai ter que aceitar as minhas condições - virei pra ele, e o encarei

Rhuan: Como eu disse... baixa tua bola, gata - falou segurando a pontinha do meu queixo, e empurrando minha cabeça pra o lado - cê nem vale isso tudo

Eu: Então me deixa em paz, e para de ficar atrás de mim - tentei sair, novamente, mas, ele segurou minha cintura

Rhuan: tá. Que condições?

Eu: Primeiro. Vai ser um pente e rala, tá ligado? Primeira e última! - ele negou com a cabeça, rindo e debochando - se n quer levar a sério... - Ia sair, mas, ele segurou mais forte, a minha cintura, e fechou a cara

Rhuan: É o seguinte, ruiva. N recebo ordens de ninguém. Se eu te comer, e gostar, vou querer dnv! N quero saber...

Eu: Então nem venha querer alguma coisa cmg, pois , cmg é pente e rala. Pra n se apaixonar!

Rhuan: Se esse for o problema, fica sussa, q o pai aqui, n se apaixona!

Eu: Segundo. - ignorei oq ele disse - É sigilo - ele assentiu, sem reclamar - Terceiro. N tocaremos mais, nesse assunto. Ok? - ele assentiu novamente - Só um pente e rala

Rhuan: Só um pente e rala - levantou a mão em rendição - já terminou? - assenti, e ele me puxou rápido, colando nossos corpos, e quase levantando minha saia. - Bó colar na minha goma?

Eu: jaé - olhei intensamente pra ele, e o mesmo, deu um sorrisin de lado

Rhuan: Vem - segurou na minha mão, e foi me puxando pelo povo. Tinha passado tanto tempo na frente do banheiro, que nem notei que o poze voltou pro palco.

    O ratão me guiou até o Estacionamento, e paramos diante de uma nave, linda. Entramos no carro, e ele piou pra casa dele, numa rapidez tão grande, que eu até fiquei com medo de bater em alguma coisa. Isso se chama: TESÃO

A DAMA, E O VAGABUNDO DONO DO MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora