32- fábrica

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oi mores!! não se esqueçam de votar e comentar, beijinhos💋 💋

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Não vamos morrer! tá legal?— gritou Cherry, começando a ficar irritada pelas perguntas de Dora.

O grupo de amigos estavam parados em frente ao terrono da antiga fábrica, todos se encaravam com medo e nervosismo. Cherry apertou a mão do namorado ao descer do carro com sua ajuda. A propriedade não tinha nehuma iluminação, ao não ser as luzes amarelas das ruas próximas. Era um local grande, demoraria horas para que percoressem todo ele.

O corpo de Cherry não queria visitar o local, como se sua intuição mandasse ela voltar para casa; porém já estava alí, e não iria pular fora a essa altura.

— Tudo bem, amor?— perguntou Rafe, a puxando pela cintura.

— Tudo sim, pode pegar as lanternas?

Rafe rapidamente pegou a mochila preta da namorada, retirando exatamente cinco lanterna e as entregando nas mãos dos amigos. Sua expressão mudou-se rapidamente ao notar uma coisa diferente na mochila.

— Eu não acredito que você trouxe isso, Cherry! quer nos meter em confusão?

— Olha, você queria que eu fizesse oque? estamos em um local que não conhecemos, e se algo acontecer?— questinou a garota puxando a arma da mão do namorado.

— Sem tempo para discussões, entenderam?— exclamou Kelce, entrendo no meio do casal.

— É gente, não inventem. O clima já não está bom aqui, por favor.— pediu Dora, agarrando na mão do namorado.

— Vamos nos separar? sabe, acho que será mais rápido.— perguntou Topper, fazendo os amigos começarem uma discussão.

— Já chega! sem discussão, lembram?— exclamou Cherry.— Acho melhor irmos juntos, não podemos arriscar. Somos cinco adolescentes sozinho.

— Concordo com a Cherry.— concordou Dora.

— Então tá, todos de acordo?— perguntou Rafe, trancando as portas do carro.

Todos concordaram em ficarem juntos. Os adolescentes adentravam o local em passos lentos e inseguros, com medo de ter alguém que cuidasse da propriedade. Cherry ainda estava agarrada nas mãos do namorado, pensando seriamente em desistir da busca.

Seu corpo trabalhava contra sua mente, a cada vez que sua intuição a mandava voltar, seu corpo andava mais rápido ainda.

— Tem certeza que está bem?— perguntou o namorado, ficando preocupado.

— Absoluta certeza, só estou um pouco nervosa.

A estrutura da fábrica apesar de um pouco acabada, ainda estava bem preservada. A grama estava alta e era possível a sentir pinicar seus joelhos ao os encostar. Cherry fez sons de jogo ao sentir seus pés afundando numa poça de lama, molhando todo seu tornozelo.

𝖘𝖚𝖒𝖒𝖊𝖗 𝖓𝖎𝖌𝖍𝖙𝖘| rafe cameron ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora