Princessa Emma: O amor entre príncipes e vikings

Capítulo 4 - Princesa Emma

Emma estava no seu quarto, na varanda, onde estava de pé com um vestido simples azul por debaixo de um avental para que a tinta no pinçel não estragasse o vestido. Diante da paisagem na floresta que estava além dos muros de Wessex, ela desenhava com o amarelo vibrante o quanto achava que as folhas das árvores eram iluminadas pelos raios do Sol da manhã. Aquilo era sua terapia e uma fuga de pensamentos, e poderia se dizer de que era muito boa no que fazia. Ela ouviu um leve ranger da porta de seu quarto se abrindo, o tocar dos passos sobre o chão de pedra fria e depois um silêncio, ela não se virou pois sabia que era ele. Depositou o pincel na paleta de cor e piscando, olhando para a pintura, disse:

- O que foi desta vez? - disse ela, sem olhar para trás.

- Tem que ter algo acontecendo para que eu a veja pintar mais uma de suas belas obras? - disse Alfred, entrando no quarto com os braços para trás.

Ela olhou por cima dos ombros e sorriu, Alfred se aproximou ainda mais, beijou o ombro desnudo e encostou o queixo sobre ele, olhando a paisagem que estava sendo formada na tela. Gostava de vê-la concentrada e com os dedos pálidos e delicados a se sujarem com a tinta, isso o afastava de maus pensamentos, tinha que concordar.

- Você vem aqui toda vez que tem alguma decisão a tomar e não consegue se concentrar.- disse Emma, deixando a paleta sobre a mesa, e limpando a mão no avental, retirou o excesso de tinta. - O que quer conversar desta vez?

- Como você nunca erra? - disse Alfred, sorrindo. E tocando o rosto dela, o segurou com as duas mãos. Os olhos verdes dela eram meigos e tinham uma certa calmaria, os fios ruivos trançados acima da cabeça, a deixavam bela demais para qualquer um.

    Ela tocou a mão de Alfred e olhou para cima, para os olhos azuis contrastados com a pele branca e os cabelos negros cortados adequadamente para um rei. Ele era belo, gentil e justo, e nutria certo sentimento por ela, pois apesar de serem criados como irmãos, se viam como amantes impedidos por seus destinos.

      Ele olhou para os lábios dela e tocando-os, os beijou lentamente, fazendo-a segurá-lo pela dobra de seu cotovelo. Ele beijou mais intensamente, agora a fazendo andar para trás e se chocar contra a parede interna do quarto, o que a fez gemer um pouco. Não conseguia se controlar, Emma o desejava e quando Alfred aparecia em seu quarto, todo pensamento prudente se ia, e ela se entregava a ele. O jovem rei segurou seu pescoço com uma mão, enquanto a outra, desenhava a lateral do corpo dela, apertando levemente os seios e subindo o vestido, agarrou-lhe a coxa esquerda e subiu acima de sua cintura, preensando a sua intimidade com a dela. Emma mordeu um dos lábios de Alfred, o que o fez sorrir e continuar, tocando acima do quadril dela e apalpando seu glúteo a provou a gemer em seu ouvido, enquanto o príncipe beijava seu pescoço.

- Alfred... - sussurrou ela em seu ouvido, deveriam parar ali, deveriam parar desde o dia em que tudo começou, mas isto estava fora de cogitação.

       Os encontros entre os princípes começaram quando a princesa em seu baile de 15 anos dançou com Alfred, o sentimento de amantes entrou ali e numa noite, após todos irem dormir, Alfred encontrou a garota em seu quarto e ali, experimentaram seus corpos pela primeira vez, ele tinha apenas 19 anos. Com o passar do tempo, tentavam desfarçar seu sentimentos, mas o libido que tinham quando estavam sozinhos era forte demais para negarem seus desejos.

     Alfred abaixou as calças e retirando o membro, encaixou-se em Emma, que segurava seu rosto enquanto gemia para Alfred, o sentindo chocar seu corpo contra o dela. Ele apoiou-se sobre a parede, enquanto segurava a perna da princesa sobre seu quadril e entrava-lhe com paixão, gemendo entre beijos que lhe dava. Seus corpos tremiam, as intimidades se lubrificavam com o desejo ardente e Alfred sentia o orgasmo ao entrar em Emma de forma que ela sorria para ele. Ele apertou as coxas quando sentiu que estava chegando em seu ápice e retirou-se antes que se liberasse dentro dela. Ela suspirou, e olhando para o membro dele, agora lubrificado, rígido e pingando o sêmen, segurou-lhe o rosto e o beijou.