eu me mato aos poucos para te ver sorrir
você não entende meu amor
você despreza meu amor por não ser seu.os espinhos me cortam na testa
o sangue escorre pelo meu rosto sem me tirar minha identidade.ainda não posso morrer por todos
meus próprios pecados me condenam
ainda não posso fazer o riso a todos
meus próprios traumas me condenam.eu não posso me sangrar para todos
meus próprios olhos não se alegram sempre que se abrem
meus sentimentos não se vão sempre que se abrem.entre a carne e o espírito me divido
para tentar algo a mais do que o visível
do que o provável, do que o impossível
mas ainda sou apenas um homem.
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tudo que tenho levo comigo.
Şiir🎑 - Sinopse: Um livro de poesias com temática intimista e sentimental. Poemas de trascendencia e renascença. Algo que mora em mim e precisa se recriar, reviver, renascer [...] A arte é o refúgio mais seguro, porém é preciso se dedicar a ela. • • •...