Separated by blood

dias atuais

Eu estava sentindo, sentindo estar viva, sentindo todo meu corpo treme, mas tudo em mim se concentrava naquela sensação crescendo. Então tudo ficou escuro e só por um segundo meu coração parou, pra retornar batendo ainda mais rápido.

— Foda-se você molhou todo chão — diz Billie ofegante.

Volto a mim e olho ao redor, estou no chão da casa dela, sentada nos dois degraus da sala, eu realmente molhei o chão, solto um suspiro e deito no chão.

— Podemos fazer de novo ?

Billie ri, mas sua boca encontra minha barriga pra comer tudo de novo. Nessa semana fizemos muito sexo, sexo o tempo todo, ela me faz gozar no carro quando me pega no lugar de sempre, eu retribuo assim que entramos em sua garagem, ela sempre esta tão exitada e eu mal posso esperar pra toca-la.

Gemo quando ela chega no meu ventre, sua boca esta quente e causa arrepios, ja tenho seu cabelo enrolado em minha mão para não atrapalhar.

— eu vou mata-lo —  ela diz —  ou eu vou me matar, odeio a ideia dele tocando em você... no que é meu 

ela me morde com certa força, sinto sua raiva ali, mas ja é tarde demais pra isso, em duas semanas eu estarei em nova york, me doi mas é o melhor pra nos.

— Eu não sou sua... não mais...

— Fala isso da boca pra fora, mas você nunca molharia o chão dele assim — ela coloca dois dedos em mim, eu gemo de prazer.

— Você não... sabe disso — ela começa a me chupar enquanto move seus dedos dentro de mim 

— Claro que sim ele nunca te deixaria exitada assim, imagina...Belladonna, você espirrou pela minha sala toda—  ia revira os olhos com seu exagero, mas era dificial raciocinar quando seus dedos estavam na velocidade perfeita para me fazer vim de novo. 

— Billie — gritei seu nome.

Sabíamos que era uma verdade, ninguém ocuparia meu coração, alma e corpo como ela.

— Eu sou dele agora Billie... — Eu disse pra provocá-la.

Ela pegou a arma que estava no chão perto da suas roupas, ela ainda estava de calcinha e isso estava me incomodando agora. Ela apontou a arma pra mim, seus olhos tão azuis, seu cabelo estava suado e uma bagunça gostosa. Ela estava a coisa mais linda, suas bochechas vermelhas, lábios inchados e tudo que eu queria era poder tirar uma foto dela na sua total glória.

— Repete ? — ela disse, a arma apontada pra mim, ela encostou a ponta da arma na minha testa e eu tremi de excitação.

Ela não poderia me matar, por que não se pode fazer isso com alguém que já morreu a muito tempo. Eu só poderia me sentir viva quando ela me tocava.

— Eu preciso comer você — Disse num sussuro ofegante.

— Você quer ? — ela sorrir.

Não era querer, era necessário. Pra mim respirar.

— Sim.

ela sai correndo em direção ao seu quarto, corro atras dela, passando por cima da sua calcinha que ficou pelo caminho, ela pula na came e se jogar deitando de costa pra mim.

Coloco seu cabelo em minha mão, a deixando com o pescoço livre para que eu possa beijá-la. Ela tem gosto de baunilha, assim como seu cheiro.

Não consegui para de pensar no quanto vou sentir falta dela, do jeito como ela me idolatria, do jeito que ela se faz minha, exatamente como agora enquanto ela me deixa fazer o que quiser com, quando eu sou maior que o capo.

Passo a mão por suas curvas, até chegar no seu lindo bumbum, morro de inveja da sua bunda bonita eu sempre me pergunto qual o segredo dela. Dou um tapa forte e o barulho são pelo quarto junto com o gemido dela.

Não perco tempo e logo insiro um dedo nela, ela geme satisfeita com o prazer que os meus movimentos dão a ela.

— Eu quero fazer amor com você agora... — ela geme.

A viro de frente para ficarmos na posição perfeita, então me movo lentamente e prazerosamente.

— Eu amo você Belladonna...

Eu me movo ao entro do seu corpo, tudo de sendo meu não é o suficiente, uma vida não é suficiente.

— Nunca vai ser o suficiente... — ela sussurra como se estivesse lendo a minha mente.

O amor é uma coisa estranha e mais que um sentimento, as vezes eu acho que é como uma doença que consome todas as células do teu corpo e então tudo que você faz é sucumbir a isso.

Não consegui respirar depois de mais um orgasmo, eu só me jogo na sua cama e fico ali olhando pro teto, até posso fingir que essa é minha casa e que estamos só arrumando o que fazer é uma tarde entediamte.

Mas o meu celular toca e tudo de desfaz tão rápido, mas eu ainda posso sentir a dor da perda.

— Hora de ir — eu digo.

Não olho pra trás só vou.