"Prólogo"

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🌈⃝⃒⃤  Olá meus amores, espero que gostem! Essa é uma fanfic de AU, caso não tenha ficado claro. É a primeira que escrevo nesse estilo e espero que a vertente fervorosa com critica religiosa não ofenda ninguém.

Caso isso venha a ocorrer, por favor, falem comigo e não briguem nos comentários por nenhuma opinião aqui descrita, elas não compactuam com as minhas próprias e foram feitas exclusivamente para esta história.

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Narrador

O pequeno garoto de cabelos negros e olhos verdes estava ajoelhado na beirada de sua cama, ao lado uma mulher com os mesmos olhos mas com cabelos cor de acaju caindo pelo rosto estava ajoelhada também, e com um sorriso orgulhoso no rosto. Seu filho aprendeu a rezar o "Pai Nosso" todinho, mesmo se embolando com algumas palavras, ele gostava de ir a igreja com sua mãe...

Mas infelizmente Lily e Harry não podiam mais ir a Igreja, e nem James poderia visitar seu terreiro, pois todos de seu meio sabiam que os Potter's estavam sendo caçados. Por isso se esconderam em algum lugar no condomínio mais longe que puderam encontrar, somente três pessoas sabiam onde eles estavam.

Entre elas, Tom Riddle.

Um assassino cruel que fora desmascarado pelos Potter's, James era Detetive particular e Lily era investigadora do FBI, juntos eles derrubaram o cartel de drogas e tráfico mais famoso do mundo, prenderam mais de duzentas pessoas envolvidas no processo. Contudo, não conseguiram trazer o verdadeiro responsável à justiça.

E este jurou vingança; jurou que iria destruir aquilo que os Potter's mais amavam na vida: seu filho.

Então, Lily e James e se esconderam, acionaram todas as proteções que podiam, ensinavam Harry em casa para que não tivessem que levá-lo a Escola. E durante dois anos, tudo ficou bem.

Até o Dia das Bruxas do ano de 2002, às dez e meia da tarde. Harry e Lily já haviam acabado de rezar e ele colocara seu garotinho na cama com delicadeza.

— Mamãe, eu fiz um desenho — o pequeno Harry contou orgulhoso pegando uma folha de papel debaixo do seu travesseiro e mostrando a ela, Lily sorriu e disse que estava muito lindo.

— Eu vou levar para deixar em um quadro, ok? — ela o deixou iluminado por seu abajur de globo terrestre e foi-se em direção à porta.

— Amo você, mamãe. Montão assim ó — o garoto abriu os braços para demonstrar o quanto, Lily riu e abriu os seus também.

— Amo você também, querido. Um montão assim.

A porta se fechou e ela desceu as escadas acionando alarmes no andar de cima. Lily caminhou lentamente até a cozinha onde seu marido trabalhava em frente ao computador, James tinha os olhos cheios de olheiras e estes estavam opacos de trás dos óculos redondos que ficava na ponta de seu nariz.

— Amor, você precisa descansar — disse ela abraçando-o por trás.

— Eu sei — ele suspirou passando a mão nos cabelos — Mas quero ver se as digitais que encontramos no último corpo podem ser encontradas no banco de dados da Interpol.

Lily parou o café que estava fazendo e o olhou.

— Amor, como acessou a interpol? — ela quis saber se apoiando em suas costas e fazendo uma pressão nos músculos tensos como cordas de piano — Está trabalhando como Hacker agora?

— Bem que eu queria mas eu tentei invadir e um agente me expulsou, entramos em um cabo de guerra de dados e ele venceu. Então, começou a me investigar, viramos correspondentes e ele está me ajudando.

Heaven - (Drarry +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora