Cap 13° Cara de Bobo apaixonado.

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Naquele momento ficou os dois ali fazendo carinho um no outro sem preocupações.

A hora foi se passando assim já sendo 18:36, parecia que estavam ali a minutos de tão bom que foi aquelas horas só os dois, juntos, como se não tivesse amanhã.

Obito: bebê, quer fazer outra coisa? Já estamos aqui assistindo filmes a um tempão.

Deidara: pode ser. O que você quer fazer, vida? - fica com um pouco de receio mais usa o apelido.

Obito: me dar um beijo é uma boa opção. - vê o Loiro ficar envergonhado. - tô brincando, meu amor.

Deidara: você é um bobo, sabia? - se encolhe entre as almofadas do sofá.

Obito: sei sim. - sobe em cima do corpo encolhido do outro.

Deidara: ta-tarado! - ressaltou e jogou um almofada no rosto do moreno.

Era incrível como criaram uma intimidade tão grande em poucas horas, claro, não era grande coisa para que fazia amizades e era espontânea com todos. Mais Deidara não era assim, então era sim um grande avanço.

Estavam curtindo o momento dos dois ali em uma conversa "normal" digamos assim.

Estavam bem, não se sentiam incomodados com as ações do outro, de um lado tinha a vergonha de Deidara, mais não era que ele está-se se sentindo mal.

Obito: você é um amorzinho, sabia? Você fica a coisa mais fofa quando tá com vergonha! - aperta as bochechas do loiro.

Deidara: Obi. - chama ao se lembrar de uma cena um tempo atrás.

Obito: hum? O que foi, anjo?

Deidara: po-por que você estava com uma arma mais cedo, tipo, você apontou uma arma para seus amigos, e isso é outra coisa que eu queria perguntar... - pergunta receoso.

Obito: há. - se embriagou nas palavras, não sabia o que responder. Não tinha como jogar tudo no chão e não espera que perguntasse, a final, já tinha se passado horas depois daquilo. "que arma?" Pensou em se fingir. Mais não daria certo. - eu sou um mafioso, por que não portaria uma arma e eu a aponto pra que eu quiser. - respondeu sério.

Deidara: qu-que? Co-mo assim? - se encolheu tentando buscar abrigo entre as almofadas em um tipo de proteção.

Estava assustado e com medo, Obito viu aquilo, não iria contar a verdade só queria saber a reação do loiro e viu. Viu que ele não está pronto pra saber de nada, estava com medo de ser ferido e mudaria isso.

Obito: eu tava brincando com você, bebê. Eu apenas tenho licença para portar uma arma e só tava tirando uma com a cara dos meu amigos, apenas. Fique tranquilo. - o tranquilizou, não queria que ele ficasse com medo de si.

Deidara: ufa, pensei que estava falando sério quando disse aquilo! - esbravejou emburrado e preocupado.

Obito: não precisa ficar assim, bebê. Pelo visto você vai me odiar mesmo...

Deidara: disse alguma coisa?

Obito: Hou, não. Não disse nada, kkk. Vamos fazer algo para comermos, estou com um pouco de fome.

Deidara: vamo sim.

Os dois se levantam e Obito o guia para cozinha. Assim que chegam lá avistam uma empregada lavando a louça.

Obito: Hyane, sai. Você já está liberada por hoje. - fala num tom autoritário e vê a mulher se virando em sua direção.

Hyane: há, senhor Obito. Boa noite. - enxuga suas mãos no avental. - posso saber o motivo de eu sair mais cedo? É que o senhor quase nunca libera mais cedo, e quem vai ajudar a fazer o jantar? - chega mais perto descartando a presença do outro ali.

𝑂 𝔫𝔢𝔯𝔡𝔦𝔷𝔦𝔫𝔥𝔬 𝔡𝔬 𝔪𝔞𝔣𝔦𝔬𝔰𝔬 Onde histórias criam vida. Descubra agora