Cap 14° Só queria meus pais...

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Ok, estava tudo bem. Não tinha motivos para entrar em Pânico.

Deidara tinha pedido para ir ao banheiro, só não sabia que quando saísse da cabine seria pegado por Obito, e agora estaria encima do balcão de mármore do restaurante onde tinham ido com Nagato.

Deidara: O-Obito, p-para. Alguém pode entrar... - estava morrendo de vergonha, mais também estava gostando.

Obito: eu tranquei. - volta a beijar Deidara, só que dessa vez foi retribuído também com vantade.

Qual é? Uma vez na vida tomar coragem e fazer algo que queria não o ia lhe tornar uma vadia!

Era só um beijo. Se achassem ruim que provassem, porque porra. Eram bom pra caralho!

Nem estava lingando se estaria com certeza com um chupão ou dois, talvez três, no pescoço. Facilmente cobriria com o cabelo, e nem iria precisar se justificar para sua mãe, já que a mesma se visse iria fazer até comemoração.

Mesmo que não queria que ninguém visse, seria vergonhoso!

Já Obito estava com um fogo no rabo que Nagato estava preste a apagar aos tapas. Sabia muito bem o que ele iria fazer no banheiro, e a única necessidade que iria acabar era a de dar uns pega no loiro.

Sabia que não iriam fazer nada mais que isso, viu que o Loirinho era "diferente", Obito negando ou não.

Como dizer.... Tinham química.

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O restante do almoço no restaurante foi mais de boa. Não tiveram mais nenhuma pegação a mais no banheiro, o que causou um grande alívio para Nagato que estava dando uma de lâmpada de tanto tempo que teve que ficar de vela se auto apelidou.

Na hora de irem embora apenas se despediram do loiro assim que o deixaram em casa. Mais depois seguiram seu caminho para a mansão de Obito que era mais afastada da cidade.

~

Nagato: sabe, eu nunca me senti tão representado pelas pessoas que falam que ficam de vela. Hoje eu realmente me senti como elas.

Obito: sério isso? Eu nem fiz você ficar de vela. Você que é besta

Nagato: Aram sei. Sabe porque você tá falando assim? - coloca as mãos na cintura. - por que não foi você que teve que esperar vocês pararem de se pegar no banheiro, e nem aguentar as encaradas o tempo todo na mesa. - faz cara de tacho.

Obito: nossa, que triste. Eu não ligo! - fala e sai andando em direção as escadas.

Assim que sobe para cima, vai para o quarto. Provavelmente indo tomar banho.

Enquanto Nagato ainda se encontrava com cara de tacho, mais logo para e se desmancha no riso ao ver que Obito estava tentando reprimir seus sentimentos de si mesmo, ou melhor, buscava fingir que só estava procurando uma distração enquanto se apaixonava.

Com certeza conhecia o amigo o suficiente para saber muito bem que isto estava acontecendo.

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Deidara: oi mãe, cheguei. - vai entrando em casa mais para ao ver seu pai conversando com um cara.

O homem estava todo de preto segurando uma maleta na sala. E sua mãe estando de cabeça baixa parecendo que estava chorando.

Sarah: fi-filho? Você já chegou, pensei que iria estar na casa de seu novo amigo... - assim que alevanta sua cabeça Deidara percebe o choro.

Deidara: o... O que aconteceu? - sua expressão estava mudada totalmente para uma de medo e confusa.

Lucas: vai embora! Você não tem nada a ver com isso muleque enxerido! - grita enquanto se alevanta do sofá.

𝑂 𝔫𝔢𝔯𝔡𝔦𝔷𝔦𝔫𝔥𝔬 𝔡𝔬 𝔪𝔞𝔣𝔦𝔬𝔰𝔬 Onde histórias criam vida. Descubra agora