Cap 18°

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Os dois se separam e Obito deixa um beijo da pontinha do nariz do loiro, o que o faz dar um sorriso bobo para o moreno, que retribui o ato.

Deidara: Melhor esperarmos eles entrarem. A senhora Yung já deve ter os atendido. - se escora no sofá para esperar uma resposta de Obito.

Obito: sim, se sente. Eu vou buscar um whisky, já volto. - já ia se distanciando dos sofá, onde estavam perto.

Deidara: e se eles chegarem o que eu fosso? Tenho que recebê-los? - ficou apreensivo em o que deveria fazer. Não saberia como agir diante daquelas pessoas, que, com certeza, eram de alta sociedade, igualmente ao moreno.

A diferença seria apenas que conseguia falar "normalmente" - entre aspas. - com o Uchiha. Tinha mais contato com ele e, portanto, sabia que ele não faria nada consigo apenas por um mero erro, já os outros nem os conhecia. Não tinha como saber como eram, não em questão de aparência, mais sim de personalidade.

Obito: só diga um oi meu amor, e se perguntarem, diga que eu já volto. - deixa um selar na testa do loiro e sai o deixando ali, até o momento, sozinho.

Deidara decide fazer o que lhe foi falado e se sentou no sofá, que era bem confortável. Era um sofá branquinho com algumas almofadas braças e umas cinzas clarinhas, combinando com as paredes da mansão, que era em total baseada em cores escuras como o cinza e algumas partes em branco dando certo destaque nas cores frias.

O Uchiha realmente tinha bom gosto quando se falava de decoração e moda, pois o mesmo era extremamente chique. Não era para menos que tinha sua fama e todos caiam aos seus pés sem ser pelo dinheiro ou medo.

Realmente era um grande gostoso.

E ninguém poderia negar isso, além de um físico impecável e malhado, a aparência dele não ficava nem um pouco para trás. O homem era quase um deus grego de tão bonito, se duvidasse ultrapassava as leis da beleza, se já não tivesse feito isso.

Seus pensamentos sobre o moreno pois uma das empresas tinham chegado e lhe chamado, se não ainda estaria ali em suas pensamentos sobre a beleza alheia que tanto lhe encantava.

Empregada: senhor Deidara os convidados já chegaram para a reunião. - chama o avisando. - Fiquem a vantade, se quiserem põem se sentarem. - orienta os convidados e se retira.

Deidara: olá, boa noite. - se alevanta do sofá para poder os comprementa melhor.

Kakuso: olá, boa noite. - o estende a mão e o loiro faz o mesmo.

Os outros pareciam mais frios, todos estavam completamente sérios, apenas o deram um aceno com a cabeça e foram se sentar. Estava tão tenso que era perigoso se alguém lhe perguntar algo e nem ser respondido.

Teve que respirar um pouco antes de que tivesse um infarto, todas aquelas pessoas pareciam estar lendo sua alma ou quisesse o matar. Não tinha como não ficar nervoso nomeio daquelas pessoas, estava se sentindo deslocado, não se encaixavam com aquelas pessoas sérias, ele era o oposto disso.

Teve que parar de pensar antes que explodisse, para poder responder a pergunta feita polo mesmo moreno de cabelos compridos que conheceu a um tempo atrás ali na casa do Uchira mesmo, se não se enganava seu nome era Kakuso.

Kakuso: onde está Obito? - tira uma caixa de cigarro do bolso e joga encima da mesinha de centro.

Deidara: e-ele já deve estar vindo, ele foi buscar uma bebida. - tentava nao aparentar tão nervoso quanto estava em sua fala.

Kakuso: entendo. Seu nome é Deidara, não é mesmo?

Deidara: s-sim, é.

Konan: Vocês se conhecem? - encara kakuso desconfiada.

𝑂 𝔫𝔢𝔯𝔡𝔦𝔷𝔦𝔫𝔥𝔬 𝔡𝔬 𝔪𝔞𝔣𝔦𝔬𝔰𝔬 Onde histórias criam vida. Descubra agora