𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊 𝙳𝚎𝚕𝚎𝚐𝚊ᴅ𝚊 - 𝚃𝚛𝚒𝚕𝚘𝚐𝚒𝚊 "𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊"- 𝙴𝚖 𝙰𝚗𝚍𝚊𝚖𝚎ɴᴛᴏ

Capítulo 59

CHEGUEI! SENTIRAM SAUDADES? VOCÊS NÃO SABEM O PRAZER QUE É ESTAR DE VOLTA! KKKKKKKKKKKKKKKKK

VOTEM E COMENTEM MUITO.

Mamãe ama👑

A IMAGEM DA LUIZA ESTÁ NA MÍDIA DO CAPÍTULO!!

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Eu te torturo
Me dê as mãos através das chamas
Eu te torturo
Sou um escravo dos seus jogos
Sou apenas um otário atraído pela dor
Eu quero te acorrentar
Eu quero te amarrar
Sou apenas um otário atraído pela dor...

......

Lobo P. O. V.

- Então, você colocou fogo no carro da delegada? - pergunto me sentando na frente da Nanda, entregando o que ela tinha me pedido para comer.

- Eu só fiz, o que deveria ser feito! Eu não sou culpada de nada. - Ela diz fazendo a cara da pessoa mais inocente do mundo.

Suspirei, Anne, não aliviou muito para Nanda. Encheu ela de palmadas, e depois o sexo forte e bruto, regadas de declarações vindas da delegada.

- Sua bunda ainda dói, cherry? - pergunto rindo.

- Sim, amor. - Ela respondeu, e fez um bico nos lábios.

- Doeu foi o prejuízo no meu bolso, isso que doeu, meu carro virou carvão, Matt! Carvão! - Anne diz, bufando irritada.

Levantei, sentando ao lado da minha esposa, e ela logo se enrolou no meu colo.

Um ser pequeno surgiu correndo em nossa direção, e Nanda teve que dar espaço para Luiza se enrolar no meu colo também, estava um pouco apertado no sofá, com as duas praticamente em cima de mim, porém, eu não trocaria isso por nada.

- A sua narração é deprimente, melosa, e me dá sono. - Anne diz, sua voz surgindo entre meus pensamentos, e pude vê-la, com uma cara de mau humor, que ela sempre têm.

- Muito obrigado, Becker. - Digo irônico a ela.

Ela sorriu de lado, tombando a cabeça para o lado.

- Sempre que quiser. - ela diz.

- Lobão, a delegada vai conseguir salvar o carro? - Nanda pergunta como se não quisesse nada.

- Que vadia cínica. - A delgada diz.

Gargalhei.

- Infelizmente, não. O carro já era, por sorte, por sorte mesmo, salvamos o motor, porém, o resto do carro não tem jeito, sendo um dos preferidos da delegada, cherry, você foi completamente corajosa. - digo sorrindo contra os cabelos dela levando minha mão até sua barriga.

Minha filha, me encarou curiosa, e soltou seu cheirinho de filhote, em busca de carinho e atenção, rosnando, exibindo os dentes afiados em minha direção, e eu gargalhei, sergurando seu rosto para encher suas bochechas gordas de beijos.

- Meu chicletinho, não desgruda de mim, hum? - digo, farejando ela, fazendo ela ficar mais manhosa.

Nanda, sorriu, e se arrumou no meu colo, para dar espaço para Luiza, ambas feito uma bolinha em cima de mim, e aqui, tinha se tornado meu lugar favorito.

- Hoje vamos começar a montar o quarto dos bebês, cherry. - Anúncio, Nanda me olhou emocionada, me beijando.

- Não acredito, Matt! - Ela diz sorrindo, levantando a cabeça para me encarar, os olhos brilhando em minha direção, apenas para me tirar o fôlego que eu tinha por ela.