Capítulo 21.

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Cantem comigo assim : Garçom, aqui nessa mesa de bar! Você já cansou de escutar, centenas de casos de amor KKKKKKKK Vocês: Saiba que meu grande amor, hoje vai se casar, mandou uma carta pra me avisar, deixou em pedaços meu coração KKKKKKKKKKK

Eu me amarro no Reginaldo Rossi.

Como vocês estão? Ansiosos pro Natal? Não? Nem eu, meus filhos. Leiam as notas finais, tem recado importante, vocês vão amar ❤

Votem e comentem bastante, são capítulos antes das minhas férias, mereço né? Votem e comentem muito. Mamãe ama ❤

Soltem a música da mídia.

***$$$***

E se a gente acordasse amanhã
E pegasse uma praia nós dois, sem avisar ninguém
Estourasse o cartão, pode crer coração
Essa nossa loucura pra gente faz bem

E se a gente casasse da noite pro dia
E fizesse um pagode num quarto de hotel
Com direito a zerar todo o frigobar
E ficar muito louco na Lua de mel

Todo apaixonado é bobo
Com certeza eu sou o dobro
Meu juízo se perdeu
Quando se juntou com o seu
Mina você é mais louca do que eu...

Comentem 👅👅

Uma semana depois...

Nanda P.O.V.

Observava, Anne com um galão de gasolina nas mãos enquanto jogava em cima dos corpos jogados no chão.

Eu estava sentada numa cadeira observando enquanto ela fazia isso, estávamos num galpão no qual a polícia sempre fazia seus processos de fogo. Aproveitando também a folga dos nossos respectivos trabalhos.

Anne pegou o isqueiro e me olhou.

- Quer fazer as honras? - ela perguntou me olhando.

- Claro. - respondo sorrindo caminhando saltitante até ela, pegando o isqueiro da sua mão. Ela segurou na minha cintura nos afastando, mantendo uma distância segura. Passei o dedo pelo isqueiro, jogando na trilha de gasolina, vendo o fogo correr até os corpos, incendiando tudo.

Ela passou o nariz pelo meu pescoço, enquanto tudo queimava.

- Quem eram essas pessoas? - sussurro.

- Pedófilos e estupradores. - ela responde beijando meu pescoço.

- Só está cumprindo mandado, Delegada Becker? - pergunto me virando de frente com ela, passando os braços pelo pescoço dela.

- Apenas mandados. - ela responde sorrindo.

Saimos do galpão, entrando no carro, e pegando a estrada.

- Por quê a polícia faz isso? - pergunto.

- Uma cabeça de presidiário está cara hoje em dia, esses corpos que viraram cinzas, já estavam dando dor de cabeça pro governo. Eram os criminosos mais procurados pelo crime de feminicídio. - ela responde.

- Tiveram o quê mereciam. - digo e ela balançou a cabeça concordando.

Ela estacionou na mansão. Saímos do carro entrando na sala, que estava em um silêncio absurdo.

𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊 𝙳𝚎𝚕𝚎𝚐𝚊ᴅ𝚊 - 𝚃𝚛𝚒𝚕𝚘𝚐𝚒𝚊 "𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊"- 𝙴𝚖 𝙰𝚗𝚍𝚊𝚖𝚎ɴᴛᴏOnde histórias criam vida. Descubra agora