#AVISO CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.
O primeiro encontro de Fabrício e Raniely aconteceu há muito tempo, o rapaz, no entanto, não conseguiu esquecer a garota de grandes olhos verdes despertou nele, sentimentos que achou não ser possíve...
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Eu tô beijando ela...
Indo contra tudo que achei que num aconteceria tão cedo, mas que torcia ardentemente pra tá errado, eu tô beijando Raniely, seus lábios se abre surpresos pelo meu ataque inesperado, me permitindo que enfia a língua entre eles e chame a sua pra se enroscar na minha. Seguro na base do seu pescoço com reverencia e muito cuidado, pois tenho medo de que um movimento mais brusco acabe desfarelando ela em pequenos pedaços, vi nos olhos dela o quanto tá confusa, tá magoada e sem rumo. Tudo que eu não posso é forçar ela a me receber em sua vida de braços abertos, quando tudo o que ela enfrentou, de certa forma foi culpa minha. Só que ouvir que da sua boca, que mesmo quando tava puta da vida comigo num deixou de querer saber como tava minha vida, encheu meu peito de uma emoção primitiva de pertencimento, ela é tão minha quanto eu permaneço sendo dela, e ver seus olhos verdes reluzirem ao me fitar foi demais pro meu controle, que já tava bem judiado depois do nosso momento na estrada de chão até aqui e ver ela usando short e camiseta, um tipo de roupa que pareceu ter deixado de mão desde que saiu de Paripueira, reacendeu a saudade que eu tava desse lado moleca dela.
Com um suspiro, Raniely abre amis os lábios e traz sua língua pra junto da minha, o desejo abrasador que sinto por ela fala mais alto e antes que perceba já tô com ela escanada em minhas pernas, as mãos puxando meus cabelos com força, quase como se quisesse me punir durante o beijo. Gemo, de um jeito meio masoquista, gostando muito dela tá me punido, pois eu sei o que minhas escolhas a lançaram no olho do furacão e quando tentei lhe puxar de volta o tornado já tinha ganhado tamanho e ficou impossível chegar até ela. Levo as mãos até sua cintura, enfiando elas dentro da sua camiseta, sentindo seu tremor conforme eu vou tocando sua pele, que aquece mais sob minhas palmas. Desço a boca pro queixo dela, indo até abaixo da orelha e mordisco no ponto que sei que ela sente cocegas.
É dito e feito, Raniely se contorce no meu colo, fazendo nossas pelves se encontrarem e mesmo com as camadas de roupas, meu pau pulsa pelo contato, assim como ela geme, de encontro a mim mais e mais. Minha lingua deslisa até o decote da camiseta, sentindo a pele dela arrepiar conforme vou descendo. Espalmo uma mão em sua nuca e com a outra seguro na sua bunda, incentivando ela a se mover sobre mim, tamo fodendo sem nem tirar as roupas e é bom pra peste. Seus suspiro ficando mais curtos, a respiração acelerada, o corpo amolecendo, indo pro caminho que eu lhe ensinei a seguir. Ergo a cabeça pra ver o rosto dela e é a visão do paraíso, os lábios inchados por nossos beijos, os olhos grandes e brilhantes, as bochechas ardendo, o queixo travado e a pontinha do nariz tremendo levemente, me indicando que ela tá muito perto de gozar, basta que eu leve a mão até sua boceta e ....
— Armaria, cês num sabem pra que serve um quarto não? — Helena diz, nada discreta a alguns metros de distância.
Raniely salta do meu colo como se tivesse levado um choque, as bochechas em brasa, os lábios inchados, o pescoço marcado pelos meus dentes e tão linda que por um segundo tudo a nossa volta some.