#AVISO CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.
O primeiro encontro de Fabrício e Raniely aconteceu há muito tempo, o rapaz, no entanto, não conseguiu esquecer a garota de grandes olhos verdes despertou nele, sentimentos que achou não ser possíve...
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Deixo meu corpo cair sobre o de Raniely, ainda sentindo os tremores do corpo dela ir diminuindo. Beijo da nuca dela até o queixo e ouço seu riso, quando atinge o cantinho bem abaixo da sua orelha, que sei ter cocegas.
— Há-há, pacum isso. — A risada dela é gostosa demais pra não se ouvir de novo e de novo, por isso passo o nariz ali outra vez, deixando a ponta da língua tocar o lóbulo da orelha dela. Como resposta o corpo de Raniely treme inteiro e os pelo se eriçam, as risadas se seguem e meu coração se assenta no peito de um jeito novo. Viro, puxando ela comigo, pra que deite a cabeça em meu ombro, mas ela faz mais que isso, passa a perna sobre meu abdômen e a mão repousa onde se sente meu coração bater com mais intensidade.
— Fabrício? — pergunta, depois de um tempo brincando com os pouco pelo do meu tórax.
— Quê? — Abaixo o olhar até encontrar o dela, percebo que tá indecisa se pergunta ou não, então mudo nossas posições, ficando de lado e segurando o rosto dela em minha mão. — Por que essa apreensão toda?
— Aquilo que tu falou...
— De pra sempre? — Ela confirma com um balançar de cabeça.
— É pra valer? — A voz dela baixa e os olhos parecem implorar por uma resposta positiva da minha parte.
Meu peito aperta vendo o medo em seu olhar, principalmente por saber que eu causei um pouco desse dano na confiança dela.
— Muito pra valer! — declaro e o sorriso tímido de menina se abre pra mim, não resisto muito tempo, já estou puxando ela e tomando posso dos seus lábios, meu pau despertando outra vez, louco para se enterrar nela e agora fazer amor lento e demorado, degustando dos seus suspiro e gemido, mas justo nesse minuto meu estômago resolve roncar alto, arrancando dela uma gargalhada, antes que eu reaja, já está de pé e me estendendo a mão.
— Venha, moço, já que vamo ter o pra sempre, preciso lhe manter bem alimentando! — diz, deslizando a mão pelo meu abdômen em direção a virilha e rindo. — Mais tarde eu lhe uso mais um pouquim.
Rapidamente ele a roupa e sai do quarto, passo a mão pela boca pra ter certeza de que a baba não escorreu quando tava olhando a bunda dela naquele shortinho. Balanço a cabeça e vou me vestir, antes que o estômago reclame outra vez. assim que me aproximo da cozinha, sinto o cheiro dos temperos típicos daqui, o cheiro verde e a pimenta de cheiro se destacando entre o alho e cebola. Me escoro no beiral da porta e fico observando ela se mover pela cozinha, tão linda, tão relaxada e feliz, mesmo parecendo cansada, não é pra menos depois dos dias difíceis que passamos.
— Eu bem que posso me acostumar com essa vista — digo, pra chamar a atenção dela, enquanto vai mexendo o que tá dentro da caçarola.
— Pode é? — pergunta, me olhando sobre o ombro, abrindo o sorriso pra mim, aquele que me convida a tá perto.