como vocês leram no título, são apenas... imɑgines de Ordem Pɑrɑnormɑl :)
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a obra original é do Cellbo, sou apenas uma fã apaixonada por esse universo que gostaria de postar inagines para outros fãs se iludirem ;)
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Narradora point of view
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Ser esposa de Cristopher Cohen é algo diferente, ele pode ser um amor em pessoa, mas ao mesmo tempo, muito distante as vezes. Tanto [Nome] quanto seu filho, Cesar, sentiam falta dele no dia a dia.
Seu trabalho na Ordo Realitas o deixava fora de casa por muito tempo, ocupando boa parte de seus dias. Chegando em casa de madrugada ou qs vezes nem em casa ele dormia.
[Nome] sentia falta do afeto do marido, se casou com ele por ama-lo - e ainda o amava - mas não via que ele ainda sentia o mesmo por ela. Na maior parte do tempo ela chorava, de saudades e de medo por correr o risco de perder o amor de sua vida. Cesar ajudava sua mãe quando possível, almoçando com ela quase todos os dias para lhe fazer companhia.
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Cristopher acabará de chegar em casa, se sentindo extremamente cansado. O calor aconchegante de seu lar o abraçou e o mesmo viu sua casa limpa - como sempre estava. O silêncio era absoluto, menos o barulho dos grilos que cantavam do lado de fora da residência Cohen.
Ele chegou por volta das 02:00 da manhã, um horário extremamente ruim para se chegar. Cris sentia um aperto no coração, e sabia porque.
O homem sentia falta de passar um tempo com a esposa, por isso pediu uma semana de folga para Veríssimo - e o mesmo aceitou a proposta, dizendo que o de cabelos brancos deveria descansar de suas constantes missões.
Ele caminhou com passos silenciosos, acendendo as luzes no caminho, até o quarto onde divide com sua mulher. Chegando lá ele abriu a porta e viu [Nome] enrolada nos edredons, aparentemente, dormindo.
Ele se aproximou e teve uma visão que sentia falta, sua esposa dormindo calmamente com a boca minimamente aberta e com fios [escolha a cor] de seu cabelo em seu rosto. Cristopher sorri e acaricia uma das bochechas da mulher a sua frente, vendo a mesma se aconchegar com seu toque, colocando sua pequena mão sobre a grande do homem.
——eu já volto —— disse com seu sotaque, ela murmurou apertando os olhos e segurando a mão dele. ——eu prometo que vou voltar, princesa. Só vou tomar um banho e já deito com você —— ele deixou um selar na testa de [Nome] e foi até o banheiro.
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Já com suas vestes de dormir, ainda quente pela água do banho, ele entrou no quarto e viu que sua esposa ainda estava deitada. Apenas o leve barulho do ar-condicionado se fazia presente - junto da respiração calma de [Nome]. O homem se aproximou da cama, sentando em seu lado e logo descansando suas costas no colchão, sentindo uma mão quente e pequena grudar em seu braço.
Os olhos da mulher estavam levemente abertos, ela sorria.
——estava com saudades —— colocou o rosto no braço do homem, que a abraçou e começou a fazer carinho em seu cabelo. Ele colocou um dos braços em sua cintura e o outro em suas costas, fazendo ela abraçar a cintura do maior.
——eu também estava com saudades —— ele separou o abraço e ergueu o rosto dela com a mão, fazendo ela encarar o mesmo ——do seu rosto, do seu cabelo, do seu cheirinho, de tudo em você, minha linda esposa
Ela sorri mais ainda para ele, sentindo suas bochechas ficarem quentes. Ele colocou uma mecha atrás de sua orelha e acariciou a bochecha da mesma, segurou o queixo dela e aproximou seus rostos.
A distância entre eles diminuiu, ambos sentiam a respiração de seu parceiro. Seus olhos se fecharam e seus lábios finalmente se encontraram. Um beijo necessitado com saudade de ambos dos lados, suas línguas lutavam por espaço. As mãos dele pararam em sua cintura e ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo quando ele apertou levemente aquela região. A mulher colocou seus braços no pescoço de Cristopher, aproximando ainda mais seus corpos.
Quando o beijo acabou, ambos estavam ofegantes enquanto buscavam o oxigênio que faltava em seus pulmões. Juntaram suas testas com os olhos fechados.
——eu te amo muito, meu marido —— disse [Nome] acariciando o cabelo do homem (ainda com os braços no pescoço do mesmo)
——eu também te amo muito, minha amada esposa —— ele ri
E foi assim que ambos dormiram, esqueceram do abajur ligado e o ignoraram. Só queriam estar com seus corpos colados.
