Eu canto porque o encanto existe
e a minha alma está completa
Não sou alegre nem tampouco triste:
Sou minha própria meta!
Irmão das luzes e dos astroso equilíbrio em não pensar é meu não desejo
Entre os dias e as noites um eclipse:
Respiro, sou o alento.
Destruo ao mesmo tempo que edifico
permaneço em meu Ser tão distraído
Sem me preocupar, sem passado nem futuro
Sou somente Agora.
O eu nunca existiu, antes era tudo um simples sonho
Percebo a vontade nesta corrente irresistível
Que flui da Fonte, poderosa
Entre o Tudo e o Nada.
Este olhar doce e carinhoso das flores
Este poente de beleza, no fim do dia
Este se deixar ir, e ser por fim poeta
Me faz dizer sempre, Aqui e Agora:
Eu canto porque o encanto existe
e a minha alma está completa
Não sou alegre nem tampouco triste:
Sou simplesmente um poeta!
28/08/2001
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A Nova Poética
PoetryPoemas de amor, místicos e de autoconhecimento que escrevi nos anos de 2000 a 2002. Poesias de esperanças, paz, luz e busca interior!