Não necessito de outros espíritos
Senão o de mim mesmo
Porque dentro de mim o Universo já é pleno
Pois não sou eu e nem sequer penso, só vou
– Sendo!
Já não tenho outra morada
Senão a mansão de própria minh'alma
E vou a ela todas as noites adormecido
Desperto no períspirito que em astral se desdobra e
– Viaja!
Estou conectado a tudo
Mas me diluo pouco a pouco em nada
Não sei quem sou, nem me preocupo
Simplesmente vou ao coração que pulsa da
- Árvore Sagrada!
Candelabro do meu Ser - Intuição é que me guia
Somente me deixo fluir neste rio
Aprendo a cada instante, nos braços do divino
No colo sagrado da Mãe Terra e do irmão Buda
Busco sua ilha de paz e serenidade, para descansar
- E mais nada.
01/08/2002
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A Nova Poética
PoesiaPoemas de amor, místicos e de autoconhecimento que escrevi nos anos de 2000 a 2002. Poesias de esperanças, paz, luz e busca interior!