Vegas

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S/n pertence a família da máfia Italiana, mas em pequena sua mãe se mudou para a mesma não se envolver nos negócios da máfia e ter uma vida normal. S/n é uma garota impiedosa quando quer. A sua personalidade chamou atenção de Gun, pai de Vegas, talvez ela fosse uma ameaça contra o poder de Kinn e Gun queria a derrota de Kinn.

S/n foi convidada por Gun a trabalhar com o Vegas na área dos negócios que requeriam mais violência e mais seriedade. Vegas e S/n juntos poderiam ter um grande potencial, se eles nunca brilhassem entre eles e usassem o talento deles para trabalharem juntos. S/n e Vegas tinham personalidades parecidas então chocavam muito um com o outro.

- Vou ter mesmo que trabalhar com ele Sr.Gun? - S/n perguntou frustada.

- S/n é necessário. Vocês são os melhores que eu tenho aqui de momento. Aprendam a trabalhar juntos. - Gun falou firme.

- Pai ela é complicada de trabalhar, ela não dá ouvidos a ninguém. - Vegas tomou a palavra em seguida.

- Vocês tem a certeza que não se amam? É que esse vosso ódio mais parece tensão sexual. - O pai de Vegas falou rindo ao ver a cara dos dois a sua frente. - Trabalhem juntos nisto ou eu peço ao Kinn para assumir o controle. O que preferem?

- Nós trabalhamos nisto. - Ambos falam ao mesmo tempo.

- Espero sucesso nesta missão. - O pai de vegas fala e sai encerrando o assunto ali.

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S/n e Vegas tentaram ao máximo trabalhar juntos, mas sempre havia algo que fazia eles se revoltarem e discutirem novamente um com o outro.

- És sempre o senhor que não se importa de obter as respostas. Não se dispara logo na hora Idiota. - S/n resmungava por causa do homem que eles iriam falar sobre negócios e vegas tinha acabado de o matar.

- Ele ia atirar em nós, não deu tempo para pensar em nada. - Vegas respondeu olhando a mesma.

- Assim não dá. Vegas vamos ter que trabalhar juntos. Ou isso ou vamos perder para Kinn e sinceramente eu prefiro passar tempo contigo do que perder estes negócios para o teu primo. - S/n falou frustada.

- Tens razão. Vamos trabalhar juntos nisto. Nós conseguimos e se for tensão também resolvemos isso. - Vegas ri ao ver a cara assustada da mesma.

- Não sejas Safado Vegas. Vamos ao trabalho. - Ela riu e liderou o caminho indo a frente.

Depois de algum tempo, eles conseguiram finalmente se entenderem e concluir o negócio sem que fosse preciso muito mais perdas de sangue.

- Depois disto eu acho que preciso de uma bebida. O que me dizes Vegas? - S/n sorriu olhando para o mesmo.

- Uma ótima ideia. Vamos a um bar que eu conheço. - Ele sorriu e puxou a garota pela mão. - Podemos ir a pé, o bar é perto.

S/n segue Vegas até ao bar e mal entraram foram diretos para o bar e pediram as suas bebidas.

- Até que foi bom trabalhar contigo hoje. - S/n sorriu olhando Vegas.

- Não és má de todo também. - Vegas sorriu. - O pai tinha razão quando disse que tu eras uma bela peça da máfia italiana.

- Eu sou apenas simples Vegas. - ela falou timida.

- Então um brinde a simplicidade. - Vegas sorriu e brindou com a S/n e beberam a bebida num gole. S/n foi dançar um pouco para a pista e Vegas ficou observa-la. Vegas tinha que admitir que ela era incrivelmente atraente, ainda mais no vestido vermelho que ela usava no momento.

A paz de Vegas passou no momento que ele viu um homem demasiado perto de S/n e a mesma ficar incomodada com a presença dele, vegas ia-se levantar para a proteger mas S/n foi mais rápido a se defender sozinha e tirar as mãos do homem de cima dela.

Qualquer pessoa que conhecesse S/n sabia que ela era implacável ainda mais com homens que acham que podiam fazer o que lhes apetecesse. Num minuto o homem estava a meter-lhe a mão como rapidamente ela também já tinha uma arma apontada a ele.

Vegas sorriu ao ver a atitude de S/n, ele nunca pensou que ela pudesse ser tão intensa e ao mesmo tempo com tanta classe e elegância.

- S/n. - Vegas aproximou-se da mesma. - Já foi entregue a mensagem. Guarda a arma e vamos para casa sim?

- Vegas, ele estava se aproveitando achando que eu era qualquer uma. - S/n respondeu fria.

- Mas eu não és qualquer uma. Vamos para casa anda. - Vegas segurou a mão da mesma e puxou-a dali para irem embora.

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Em casa S/n andava de um lado para o outro no seu quarto frustada enquanto vegas a olhava.

- Daqui a pouco abres um buraco no chão. - Vegas falou divertido.

- Devias de ter-me deixado mata-lo Vegas. Caramba. - A mesma falou rispida.

- Mas não foi necessário. Ele percebeu a lição. Os olhos deles mostravam o quanto ele estava assustado. - Vegas levantou-se indo ter com a mesma e colocou os braços nos seus ombros.

Vegas olhou-a com intensidade e beijou-a rapidamente, ele só não esperava ser correspondido tão rapidamente.

- Vegas - S/n murmurou baixo afastando-se do mesmo.

- Deixa-te levar S/n. Seremos só nós contra o mundo. Conseguimos trabalhar juntos hoje, talvez devamos também tentar uma relação. - Vegas fala segurando o rosto dela e voltando a beija-la com intensidade.

- Vegas - S/n murmurou ainda a receio depois de parar o beijo.

- Let it out S/n - Vegas sussurrou segurando o pescoço da mesma com carinho e beijou-a novamente. - Confia em mim S/n.

- Eu confio Vegas. - S/n sorri e puxa-lhe para outro beijo, um mais demorado e no ritmo acelerado deles.

Vegas e S/n juntos eram imparáveis mas demoraram para se acertarem e perceber como cada personalidade funcionava. Depois de perceberem juntaram ambas as personalidades.

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Passado alguns meses S/n e Vegas assumiram os negócios da família depois da morte de Gun, Vegas ficou desolado com a morte do seu pai, mas tinha S/n ao seu lado para suportar aquela situação. S/n e Vegas casaram e por tão irónico que pareça a lua de mel deles foi em Vegas.
Vegas ficou no controlo dos negócios da familia, enquanto a S/n ficou com o cuidado de treinar os guardas-costas. Ao início muitos acharam ridículo ser uma garota a ajudá-los a treinar, mas quando viram como ela se defendia, bom arrependeram-se de dizer que ela lutava como uma mulher.

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