Gun

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S/n é guarda-costas de Khun, a mesma é tão divertida como ele por isso era das únicas que conseguia suporta-lo diariamente.

- S/n temos que ir para a reunião. O pai quer todos lá. Todos inclui eu e tu. - Khun suspirou e abraça-lhe.

Ambos desceram até ao escritório e S/n imediatamente se sentou ao lado de Khun olhando a sua volta.

- Bom dia S/n. - Gun olhou a mesma que se encontrava a sua frente.

- Seria melhor dia se não estivesses aqui. - S/n resmungou baixo e olhou Khun que deu uma pequena risada.

- Podemos começar a reunião? - Korn entrou no escritório olhando-os.

- Que se passa pai? - Kinn olhou o mais velho com curiosidade.

- A S/n vai para a mansão da segunda família uns dias. - Korn encolheu os ombros olhando a garota. - De momento temos bons guardas e o Macau e Vegas precisam de alguém de confiança lá em casa.

- Tens a certeza pai? - Khun olhou o mesmo.

- Tenho a certeza Khun. Podes ir te arranjando S/n. - Korn sorriu.

S/n levantou-se e foi preparar as suas coisas para ir para a mansão da segunda familia.

- Estás pronta? - Gun perguntou olhando a garota.

- Estou pronta. - S/n foi abraçar o Khun depressa e sorriu. - Vou ter saudades tuas.

- Eu também minha pequena. - Khun sorriu e olhou a mesma ir embora com os seus primos e seu tio.

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S/n demorou um bocado a se adaptar aquela situação, a relação com o Gun era complicada, havia sempre algum motivo para uma discussão.

- Se eu não sou boa o suficiente porque aceitaste que eu viesse? Porque não pediste ao Sr.Korn outra pessoa? - S/n gritou olhando Gun.

- Porque eu não quero outra pessoa além de ti em minha casa. - Gun aproximou-se lentamente fazendo a mesma recuar. - Eu quero-te na minha casa, eu quero-te na minha vida. - O mesmo segurou a cintura da garota sorrindo.

- O que estás a fazer? - S/n perguntou olhando Gun que se encontrava perigosamente perto.

- Eu? Estou a tentar conquistar o que quero. Não é óbvio? - O mais velho respondeu perto do ouvido da garota, subindo a mão pelo seu corpo.

- Gun. - A mesma tentou falar mas a fala perdeu-se ao sentir os lábios do mais velho nos seus.

- Pai Pai - Macau entrou correndo no escritório. - Ups, peço imensa desculpa por atrapalhar.

- Macau não sabes bater a porta? - Gun olhou o seu filho furioso.

- Peço imensa desculpa, mas queria saber se me deixas ir até a mansão com o Vegas. - Macau olhou o seu pai com algum receio.

- Podes ir. Sai daqui agora. - Gun olhou-o e depois olhou S/n.

- Peço imensa desculpa. Mas finalmente que arranjaram uma maneira de pararem de discutir. Não se aguenta. - Macau falou rindo já no lado de fora do escritório.

Gun deu uma pequena risada pelo comentário do seu filho e olhou novamente a garota a sua frente, ele segura o queixo dela devagar e volta a beijar os seus lábios.

- Aceitas ser minha? Ou pelo menos tentarmos uma relação? - Gun deixa beijos no pescoço da mesma esperando uma resposta.

- Eu aceito. - S/n falou com um sorriso e abraçou o mais velho.

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S/n e Gun iam aos poucos lutando para melhorar a relação deles. Havia sempre alguma coisa que eles não concordam e às vezes acabava em discussão. Vegas e Macau tentavam ao máximo aguentar algumas das discussões mas às vezes até os mesmos decidiam ir até a mansão principal para os deixarem resolverem-se sozinhos.

Quando S/n acordou já Gun não estava ao lado dela, era habitual isso para a mesma, o mais velho levanta-se sempre mais cedo que os demais. Ela decidiu ir procura-lo ao escritório, sorrateiramente ela andou pela casa para fazer uma surpresa ao mesmo. Ela não esperava é que ele fosse surpreendida.

- Como assim estás a planear um ataque a mansão? Gun não podes fazer isso. - S/n falou depois de entrar na sala, mesmo a frente de todos os guardas.

- Este é o melhor momento para conseguirmos poder. - Gun acariciou a mão de S/n.

- Isso não é poder. Isso é guerra Gun e eu não vou fazer parte disso. - A mesma olhou-o antes de sair do escritório e sair da mansão.

S/n imediatamente avisou Khun sobre os planos de Gun e foi para a mansão principal para os ajudar. Nenhum guarda de Gun ousou tocar na garota, o que ela estranhava, depois de deixar Khun protegido, ela foi atrás do mais velho.

Gun estava estático olhando a mulher que se encontrava a frente dele junto de Porsche e Kinn.

- Ela está viva? Tu mentiste este tempo todo, ela está viva. - Gun gritou olhando o seu irmão furioso.

Korn não deixaria o seu irmão falar mais nada então imediatamente disparou. Gun ao ouvir o tiro fechou os olhos, mas não sentiu nada. Ao abrir os seus olhos ele viu S/n a sua frente e a mesma sorriu para ele.

- Pelo menos consegui te proteger uma vez. - Ela deu uma pequena risada tossindo.

- S/n não fales, não te esforces. - Gun puxou a mesma para si e abraçou-a. Porsche imediatamente chamou ajuda médica para a garota.

- Eu amo-te. - S/n acariciou a cara do mais velho.

- Eu também S/n. Eu também. - Gun abraçou a mesma chorando.

- Senhor tem que larga-la. - Um médico falou assim que entraram no comodo.

- Mas não a posso perder. - Gun segurava a mão da garota.

- Iremos cuidar dela mas tem que larga-la. - Os médicos olharam-no.

Porsche segurou o Gun para conseguirem levar a S/n para o hospital.

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S/n esteve um mês no hospital, Gun não deixou a mesma por um segundo, sempre do lado dela, nem a casa ele ia ficar. Ao início houve complicações com a mesma mas agora estava tudo bem.

- Sr.Gun? Senhorita S/n? - O médico que era amigo da familia olhou-os.

- O que se passa? - O mesmo olhou o médico.

- Tivemos a ver com atenção alguns exames que a S/n fez desde que chegou até agora. Havia algo que não conseguíamos perceber o que era. - O médico olha os exames e depois olha-os. - Mas parabéns. Tiveram sorte que o tiro não afetou o que estava por vir.

- Como assim? - S/n estava confusa e olhou o médico.

- A Senhorita está grávida. Parabéns aos papás. - O medico sorriu e retirou-se.

- Vamos ser papas. - Gun sorriu e abraçou a sua namorada.

S/n quando voltou para casa contou a novidades a todos na mansão. Todos ficaram felizes pela notícia, seria mais uma alegria para aquela familia.

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