Chan

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S/n pertence a uma família da máfia e a pedido de seu pai ela foi representá-lo num leilão de joias que iria haver. S/n tinha estudado sobre jóias então seu pai confiava nela para essa missão.

S/n quando chegou sentou-se na sua mesa e olhou a volta examindo tudo parando o seu olhar noutra mesa com um garoto mais jovem ao lado do que deveria ser o seu pai e um guarda em pé a beira deles.

- Ola S/n. - Vegas sentou-se ao lado da garota e olhou para onde ela olhava. - Aquele é Kinn e o Tio Korn. São da primeira família.

- Eu não perguntei. - S/n riu olhando agora o garoto.

- Nem foi preciso, o teu olhar já mostrava e o homem em pé é o Chan. Chefe de segurança deles. - Vegas ri olhando a sua amiga.

- Eles estão olhar para ti. O que já fizeste a eles? Existe ali um olhar sobre ti como se tomassem conta de ti. - S/n riu olhando Vegas.

- Tio Korn pode pensar porque estarei falando contigo. Ele não gosta do que não tem controle. - Vegas encolheu os ombros. - Posso ficar aqui?

- Claro que podes. - S/n ajeitou-se no banco e sorriu, ela voltou olhar para a mesa de Kinn e levantou o seu copo em forma de comprimento.

O leilão começou e S/n ficou atenta a todos os tipos de jóias no fim comprando alguma coisa.

- Quem é aquela? - Korn pergunta olhando e Chan começa a pesquisar.

- Ela é filha de um mafioso, mas é a primeira vez que ela aparece assim em público. - Chan olha a garota, ela parecia astuta.

- Interessante. - Korn olhou-a novamente.

Quando o leilão chegou ao fim S/n saiu do bar para poder espairecer um bocado e aproveitar o ar frio do exterior.

- Quem diria que uma garota tão nova, seria tão boa com leilões. - Chan aproximou-se da mesma.

- Que posso dizer, soube escolher a área que devia estudar. - S/n riu olhando-o. - Chamo-me S/n e tu?

- Sou o Chan. Prazer em te conhecer senhorita. - Chan aproximou-se dela.

- Já não somos estranhos. - S/n riu. - Mas duvido que venhas aqui para confraternizar. O que o teu chefe quer saber? - Chan ficou admirado com a astúcia dela.

- Porque estás aqui hoje no leilão? Nunca apareceste em público assim antes. - Chan sorri. Ele achava-a encantadora e misteriosa ao mesmo tempo.

- Meu pai decidiu que era tempo que eu mostrar que sabia alguma coisa sobre o que estudei. - S/n sorriu, ela não era burra em dar informações sobre o seu pai.

- Então devo dizer que te saiste muito bem hoje. - Chan segurou a cintura da garota olhando-a.

S/n sorri metendo as suas mãos em cima das de Chan na sua cintura e beijou o mais velho. Eles sentiam a química que tinham e Chan puxou-a para um canto mais afastado dando continuidade ao momento deles.

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S/n e Chan depois daquele dia começaram um relacionamento escondido, bem eles achavam que era escondido mas Korn sabia bem o que se passava entre aqueles dois.

- Eu gosto de estar assim contigo, mesmo que na frente de todos fiquemos profissionais. - S/n falou enquanto estava deitada no peito do mesmo. Eles se encontravam em hoteis para evitar o descobrimento da máfia.

- Eu gosto de estar aqui assim contigo. Mais um tempinho e iremos assumir para os outros. - Chan abraçou a garota com carinho e deixou um beijo na testa dela.

- Meu pai eu sei que aceita mas o teu chefe eu não sei. - S/n deu uma risada que na opinião de Chan era a coisa mais gostosa de se ouvir.

- Se não aceitar eu demito-me. - Chan sorriu e levantou-se.

Ambos tomaram um duche e depois foram tomar o pequeno almoço para ambos voltarem para as suas vidas normais.

S/n recebe uma chamada do seu pai e atende de imediato.

- S/n haverá uma reunião na mansão da primeira família para junção de negócios, podes comparecer nessa reunião. - Ela ouviu a voz do seu pai e sorriu.

- Claro que sim Pa. Lá estarei. - S/n desligou a chamada e sorriu. - Parece que iremos estar juntos mais um tempo.

- O que? - Chan olhou-a

- Meu pai pediu-me para comparecer numa reunião na mansão. - S/n senta-se no colo dele abraçando-o. - Encontramos nos lá. - S/n sorriu e saiu do quarto indo para casa e se arranjou indo para a mansão.

Assim que S/n chegou lá foi impedida de entrar por novos guardas. Mesmo ela dizendo que tinha reunião, eles não a deixaram passar. Achavam que por ser uma mulher poderiam a tratar de qualquer jeito.

- O que estão a fazer idiotas. - Chan chegou por trás deles e olhou a garota que tinha um sorrisinho no rosto.

- Esta garota quer entrar na mansão. É impossível ela ter reunião marcada. - Eles olham o chefe.

- Não é por ser uma garota que não pode ser poderosa. Agora abram a porta a ela. - Chan resmungou e a garota entrou atrás do mesmo.

Discretamente S/n deu a mão ao Chan e sorriu. Quando chegou a sala a mesma ficou surpresa a ver ali o seu pai.

- Porque estás aqui? Disseste que não podias vir. - S/n estava confusa que até se esqueceu que estava ainda de mãos dadas a Chan.

- Eu vim tratar de um assunto com Korn, assunto esse que envolve vocês os dois. - O Pai dela olha os dois e a mesma apertou mais a mão de Chan com receio.

- Senhor seja a razão que falemos eu peço desculpa e se for preciso ainda peço a mão da sua filha a si. - Chan dá um passo em frente deixando a garota atrás de si.

- Só quero saber se és capaz de protege-la e ama-la como deve ser. - O pai da mesma olha-os.

- Eu até a protegerei com a minha própria vida. - Chan deu a mão a S/n. - Permite que eu tenha uma relação séria com a sua filha?

- Eu permito. Mas se a magoares algum dia eu mato-te sem piedade. - O pai da mesma levanta-se e pousa a mão no ombro do mesmo.

- Com certeza. - Chan manteve a sua pose.

- Obrigada Pa. - S/n abraçou o mesmo feliz e depois abraçou o Chan.

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S/n e Chan casaram-se depois da mesma ter o primeiro filho deles. Eles estavam bem. Chan tratava-a como uma princesa e S/n amava-o como devia amar e eles se completavam do jeito deles.

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