Pol

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S/n pertence a primeira familia, ela é mais nova dois anos que Kinn. Ela tem o Arm e o Pol como seus seguranças também porque ela passa maior parte do seu tempo com o Khun.

- Pol me ajuda aqui. - S/n falou tentando apertar o vestido que usava.

- Que se passa senhorita? - Pol chega rapidamente a beira da mesma.

- Podes apertar o vestido? - A mesma sorri inocentemente. - Por favor?

- Claro menina - Pol aperta o vestido da mesma e olha-a pelo espelho. - Fica te muito bem esse vestido. A cor dele entra em contraste com os teus olhos. - Sorri depois das suas palavras.

- Obrigada Pol. E para de me tratar como menina. Temos praticamente a mesma idade. És quase um amigo. - Sorri para o mesmo e acaba de se arranjar.

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S/n foi com Pol, Arm e Khun ao bar da Yok,os quatro hoje iriam aproveitar aquela noite para eles, uma noite entre irmãos e amigos, algo que S/n já sentia falta de fazer com o Khun, o mesmo agora andava a entrar um pouco nos negócios do seu pai e ela não o via tão frequentemente como antes.

- Finalmente hoje voltaremos a beber como antes Tankhun - S/n sorri agarrando-se ao irmão sorridente.

- Vamos apostar quem é o primeiro a ficar bêbado? - Tankhun sorri para a mesma.

- Aposto que serás o primeiro e qual é a derrota? - S/n ri olhando o mesmo

- Quem ficar bebado primeiro beija o Pol - Khun ri olhando a cara da sua irmã e a de Pol. - Desistes?

- Apostado meu caro irmão - S/n ri e ambos pedem as bebidas a Yok.

S/n e Khun começam a beber copo atrás de copo, S/n foi a primeira a ficar alterada, ela já não estava tão habituada aqueles bebidas como o Khun.

- Para mim já deu - S/n riu olhando Khun. - Não aguento mais.

- Ganhei - Khun celebra rindo. - Vais te que beijar o Pol S/n. Aposta é aposta.

S/n riu e aproximou-se de Pol, e colocou as mãos a volta do pescoço do mesmo.

- Não te apaixones Pol - S/n ri e beija o mesmo delicadamente que leva as mãos a sua cintura continuando na mesma intensidade.

- Desculpa S/n - Pol sorri depois de se afastar da mesma.

- Foi maravilhoso isto - S/n fala rindo.

- Esta na hora de irmos embora mase gente. Já chega de beijos e amassos. - Khun fala pagando e levantando se.

Todos voltaram para casa e cada um para os seus respectivos quartos, menos S/n que foi para o quarto do Khun.

- Então gostas do Pol? - Khun fala se sentando na cama e olhando a sua irmã e ri.

- O que? - S/n olha-o confusa.

- S/n os teus olhos não enganam e eu já percebi os teus olhares e digo te que os olhares deles também são iguais para ti. Então deixem-se de pieguices e namorem logo. - Khun abraça a sua irmã.

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As palavras de Khun ainda ecoavam na cabeça da S/n. Pol gostaria mesmo dela como o seu irmão afirmava. Ela desejava que isso fosse verdade e ela não sofresse um desgosto de amor.

A mesma decidiu que iria começar a flertar com o Pol para tentar perceber se o irmão tinha razão ou não.

A mesma deitou-se para descansar e imediatamente o sono chegou e a mesma dormiu.

Na manhã seguinte S/n arranjou-se normalmente e desceu encontrando Pol, o mesmo estava a espera que o seu café estivesse pronto.

- Bom dia Pol. Noite complicada para dormir? - S/n chegou e encostou-se a bancada.

- Um bocado de insónia, mas nada que um café não resolva. - Pol sorriu e olhou a garota ao seu lado.

- Tens a gravata torta. - S/n falou e puxou o mesmo pela gravata para si deixando o mesmo desnorteado.

- Senhorita. - Pol falou engolindo em seco e olhando as mãos da mesma.

- Pol Calma - S/n sorri e ajeita a gravata do mesmo. - Eu não mordo.

- Senhorita - Pol repetiu mais uma vez e segurou as mãos de S/n. - Se continuar desse jeito eu não conseguirei resistir.

- Resistir? - S/n perguntou confusa.

- S/n ninguém te conseguiria resistir. Até para mim é difícil. - Pol falou descendo as suas mãos para a cintura da garota.

- E quem disse para resistires? - S/n sorri. - Não resistas Pol.

- Seria imprudente não resistir S/n. Nossos mundos são diferentes e tu és demasiado incrível para alguém como eu. - Pol falou sincero e com carinho.

- Nada é imprudente se ambos quiserem. Pol eu gosto de ti e quero tanto que me digas que gostas de mim também. - S/n falou com algumas lágrimas nos olhos.

- S/n não chores. Não gosto de te ver chorar. - Pol puxa-a para um abraço e acaricia o seu cabelo.

- Pol. - A mesma olha-o com amor e com esperança de ouvir as palavras que ela quer.

- Eu também gosto de ti S/n. Gosto demais do que deveria. - Pol falou e aproximou-se da garota beijando-a com calma.

- Obrigada Pol. - S/n abraça o mesmo e sorri pelo seu sentimento ser correspondido. Apenas agora haveria um desafio para completar. Seria contar ao seu pai.

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S/n andava de um lado para o outro no escritório do seu pai, ela estava com medo e nervosa de contar sobre a sua relação, mas era algo que tinha que ser feito.

- S/n? - O pai da mesma entrou assustando-a que estava distraída nos seus pensamentos.

- Pai. P'Chan - Ela falou olhando o seu pai e o segurança principal da casa.

- Que se passa? - Korn pergunta e senta-se.

- Eu e o Pol estamos a namorar. - S/n senta-se a frente de seu pai. - Sei que pode não apoiar ou tentar acabar com isso mas eu digo-lhe já que não me afastarei do Pol.

- Finalmente decidiram admitir. - Korn falou surpreendendo a S/n.

- Como? - S/n sentia-se confusa, mais do que nunca.

- Qualquer pessoa perto de vocês percebiam perfeitamente os sentimentos de cada um, pelos vistos só vocês demoraram. - P'Chan falou por fim e sorriu para a mesma. - Seja feliz senhorita.

- Se isso é algo que tens a certeza, eu não me meterei no assunto S/n. - Korn sorriu para a sua filha. - Podes ir ter com o teu namorado.

S/n saiu do escritório e foi imediatamente ter com o Pol, quando ela o viu imediatamente o abraçou fazendo os outros rirem pela reação da garota.

- Somos oficialmente namorados. O pai não se opõe. - S/n sorri para o Pol.

- Ainda não somos namorados S/n. - Pol falou e ajoelhou-se a frente da mesma. - Aceitas namorar comigo?

- Claro que sim meu tonto. - S/n segurou a gravata do Pol depois de ele se levantar e puxa-o para um beijo lento.

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