Porsche

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S/n uma jovem com um sorriso brilhante nos lábios mas com grandes demônios dentro dela e de sua casa, a vida não era fácil para ela, desde os abusos psicológicos que sofria com a sua familia.

Porsche um mafioso da Tailândia, braço direito de Kinn, tem o dever de ir em busca do pagamento de uma grande dívida por vendas de drogas, sendo assim Porsche foi buscar o seu amigo Pete para ir com ele atrás da dívida.

Chegando na casa que era suposto levantar a dívida, eles encontraram uma garota que estava calada cá fora enquanto tentava desastradamente costurar algumas roupas.

- Ei garota. - O mesmo fala chamando a sua atenção. - Tem alguém em casa? Vimos a procura do seu pai.

- Ele não é meu Pai, é padrasto - A mesma resmunga continuando o que estava a fazer. - Ele está lá dentro. - Fala indiferente nem querendo saber quem eles eram.

Ambos entraram sem dizer mais uma palavra a garota.

- Espero que finalmente tenha decidido nos pagar. Sr. Kinn está muito chateado - Porsche fala empurrando o homem para o chão.

- Eu não tenho dinheiro, eu não consegui dinheiro, mas eu dou-vos uma garantia para trabalhar para vocês até acabar a dívida. - Olha-os e olha a esposa. - Chama a S/n imediatamente.

- Você acha que vamos aceitar uma mulher? Você deve muito ao Kinn, mas falaremos com o mesmo. - Pete falou e foi fazer a ligação para o Kinn. Entretanto S/n entrou e olhou a situação toda.

- Porsche - Pete chama o mesmo. - Kinn autorizou. Ela vem connosco - fala apontando para a garota que olhou-os assustada não entendendo a conversa.

- O que? - S/n fala por fim desde que entrou na sala. - O que se passa?

- O que se passa é que aqui o teu padrasto - Porsche fala metendo a mão no ombro do homem que se assusta com o movimento. - Ele deve-nos muito dinheiro e o mesmo acabou de te vender ao nosso patrão.

- É o que? - a mesma falou recuando para trás. - Nem pensem nisso não tenho haver com essas dividas. - Ela fala saindo da sala.

- Lamento mas é tarde demais. Estamos de saída. Quando a dívida for paga, trazemos-la de volta. - Pete fala agarrando a mesma e puxando-a para irem embora.

- Eu não vou a lado nenhum. - A mesma falou chorando e se debatendo contra os braços de Pete, que agora entrava no carro com ela. A viagem até a casa de Kinn foi demasiado atribulada devido a S/n tentar fugir dali a todo o custo. Pete tira-la do carro e vai entrando em casa.

- Que barulheira é esta? - Kinn aparece com alguns seguranças devido ao barulho que s/n fazia para tentar fugir deles.

- Sr. Kinn peço imensa desculpa pelo incomodo, mas a vinda dela não foi das melhores para cá. - Pete fala agora largando a mesma fazendo ela cair a beira de Kinn.

- Teu padrasto deve-nos imenso dinheiro, ele não pagou e decidiu te vender. Terás que aceitar isso, queiras ou não queiras. - Kinn falou segurando o queixo da mesma fazendo-a olhar para ele.

- Vocês não são mafiosos? Porque não o mataram na hora? Não duvido que vocês consigam fazer isso. - Ela responde para o mesmo.

- Mas é mais útil uma pessoa como tu como garantia do que a morte dele? - Kinn fala analisando-a com cuidado. - Devias agradecer porque pelas marcas no teu corpo também não eras bem tratada lá. - Kinn fala por fim ajudando S/n a se levantar.

- Então eu devia te agradecer pela ajuda? - A mesma pergunta sarcasticamente.

- Basicamente sim. Não preciso de empregadas aqui em casa, apenas estarás num quarto fechada ou lá embaixo? O que preferes? - Kinn segura a mesma pelo pulso um bocado com força marcando-a. - Preferes um quarto fechado ou ratos a tua volta?

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