Kinn (Fanboy)

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Porque todos que cruzam o seu caminho caminho teem a maldição de gostar de Kinn Theerapanyakul.

S/n tinha a idade de Macau, mas isso não impediu de Vegas e Pete adotarem-no. Pete conheceu o garoto quando o mesmo estava a tocar nas ruas para conseguir comer e sentiu necessidade de o ajudar, então pediu a Vegas para o adotarem basicamente como filho. Vegas ao início não quis mas não demorou muito para ceder ao seu namorado.

Vegas decidiu treinar o S/n para ir com eles aos negócios, então o mesmo já ia nas reuniões das familias, os olhos sempre sempre prendiam em Kinn, o filho da primeira familia.

- Não olhes demais, ainda ficas amaldiçoado. - Um rapaz senta-se ao lado de S/n. - Sou Kim. Irmão de Kinn. - Ele apontou para o mesmo.

- Maldição? - O mesmo olhou para Kim.

- Quem atravessa nos caminhos de Kinn, sempre se apaixona pelo mesmo. Por isso não olhes demais. - Kim riu olhando o mesmo que ficou assustado.

- Não acredito nisso. - S/n falou com um sorriso. Como ele se iria arrepender dessas palavras.

S/n veio apanhar um ar no jardim enquanto Vegas e Kinn conversavam, ele não se meteria nos assuntos deles. Ele olhava as carpas no lago com atenção e as admirava. Ele nem sabe ao menos quanto tempo ficou ali observando os peixes e aproveitando o silêncio.

- És a primeira pessoa que eu conheço que consegue ficar imenso tempo observando as carpas do Tankhun. - Kinn sorri para o mesmo.

- Sr. Kinn. - S/n levantou se de imediato tropeçando nos seus próprios pés pela rapidez sendo segurado por Kinn.

- Mais cuidado. Estás pedras escorregam. - Kinn olhou-o com atenção. Como Pete e Vegas tinham encontrado alguém tão belo a morar na rua.

- Obrigado. - O mesmo sorriu envergonhado e lembrando das palavras do Kim.

- Esta tudo bem? Pareces um pouco atarantado. Aconteceu algo com algum dos guardas? - Kinn perguntou preocupado.

- Esta tudo bem. Não se preocupe. Vou ter com o Vegas e o Pete. Com licença. - S/n falou rapidamente e saiu dali.

Kinn achou o garoto interessante mas ao mesmo tempo estranho, isso fazia ele ser encantador aos seus olhos.

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S/n começou a tratar dos negócios que Vegas não podia e isso significava também ir a reuniões com Kinn, o que não lhe deixava muito a vontade ainda. Mas Vegas estando no hospital, não podia tratar desses assuntos, então o S/n decidiu começar a tratar disso.

- Estás atrasado S/n. - Kinn falou enquanto observava papéis em cima da sua mesa. - Odeio atrasos.

- Peço imensa desculpa Sr.Kinn, tive com Vegas e Pete. - S/n olhou o mesmo desculpando-se.

- Tens que evitar chegar atrasado as minhas reuniões S/n. - Kinn levantou-se e aproximou-se de S/n. - Fica a ser tempo perdido sem olhar para ti. Começamos? - Kinn volta para o seu sítio perguntando.

- Sim. - S/n sentou-se próximo a Kinn e pegou nos papéis em cima da mesa olhando-os atentamente.

Kinn olhou como S/n ficava completamente concentrado nos seus deveres. Ele lia os papéis atentamente e não prestava atenção a mais nada ao redor. Vegas e Pete tiveram sorte. Encontraram alguém perfeito e apto para os negócios, alguém que era inteligente e observador ao mínimo detalhe e isso era bom para negócios.

- Certeza que nunca tiveste nestas áreas? - Kinn chama a sua atenção. - Parece que já fazes isto a anos pela concentração e observação de tudo.

- Eu gosto de examinar tudo ao mínimo detalhe, assim não existe surpresas. - S/n sorriu olhando para o mesmo.

- Gostei da tua maneira de pensar. - Kinn sorriu olhando o mesmo.

- Não é nada demais, apenas às vezes há que ser mais cauteloso. - S/n olha os olhos de Kinn e ele aproveitou para reparar o quanto aquele homem era bonito e parecia tão poderoso mesmo sem esforço algum.

- Se não parares de me olhar desse jeito eu não poderei responder por mim para não te beijar. - Kinn falou baixo.

- Quem te impede de tal coisa. - S/n olhou para os lados rindo.

Kinn não precisou de mais nada além daquelas palavras, ele puxou a cadeira do mesmo para mais perto de si e segurou o seu rosto juntando os seus lábios. Ele começou um beijo lento que foi correspondido e imediatamente ganhou intensidade. S/n parou o beijo apenas para sentar no colo do Kinn e voltou a beija-lo com alguma urgência e rapidez.

Kinn apertou a cintura do mesmo contra si e deixou beijos e algumas mordidas pequenas no seu pescoço.

- Sr.Kinn. - Big entrou rapidamente pensado que o mesmo estivesse sozinho, fazendo os dois se afastarem rapidamente. - Peço imensa desculpa. Estou de saida.

- Não te preocupes. Eu já estava saindo. - S/n pegou nas suas coisas rapidamente e saiu dali quase correndo indo para casa.

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Desde aquele momento Kinn nunca mais viu o S/n. O mesmo fez de tudo para começar a evita-lo e por mais que Kinn gostasse de alguns jogos, aquele afastamento de S/n já não lhe agradava nada. Ele queria-o para si e queria-o perto de si.

O mesmo decidiu que teria que fazer o impensável. Pedir ajuda ao seu primo.

- Não acredito que estás aqui a pedir-me ajuda para conquistas.- Vegas riu olhando o Kinn.

- Não vinha ter contigo se tivesse ideias e se fosse uma pessoa diferente. - Kinn resmungou.

- E quem é essa pessoa. - Vegas levanta-se da cadeira e anda pela sala.

- S/n. - Kinn falou vendo o seu primo imediatamente olhar para ele com uma cara raivosa.

- O que? A pessoa que queres ajuda e que já se beijaram muito mais do que deviam é basicamente o meu filho adotado? - Vegas olhou-o. - Como ele quis algo contigo?

- Vou fingir que não me senti ofendido priminho. E sim é o S/n. Apaixonei-me e deixei-me levar, não que precises de detalhes. Vais me ajudar ou não? - Kinn olhou o seu primo nervoso.

- Eu faço-o vir aqui hoje. Depois tratas do resto. - Vegas falou e caminhou para a porta. - Boa sorte. - O mesmo foi embora.

Kinn preparou tudo para quando S/n chegasse, e deixou a sala escura para o mesmo achar que ele não estaria isso foi o combinado também com Vegas. O mesmo só iria se o Kinn não estivesse. Kinn deixou-se ficar num canto onde não seria visto.

S/n chegou ao escritório de Kinn e procurou os papéis que Vegas inventou de pedir.

- Vegas bem que podia ter vindo cá. - O mesmo resmungou para si.

- Mas se ele viesse, eu não te encontraria. - Kinn falou mal abraçou S/n por trás.

- Solta-me Kinn. - O mesmo murmurou assustado.

- Chega de me evitares porque nos beijamos. Eu gosto de ti qual é o mal disso. - Kinn falou raivoso e pegou no mesmo sentado-o na mesa ficando entre as suas pernas.

- Eu gosto de ti mas é uma maldição gostar de ti. - S/n suspirou.

- Acreditaste mesmo no que o Kim te disse. Devias era considerar maldição se não fosse recíproco. - Kinn segurou o rosto de S/n e beijou-o. - Namora comigo. - Dá beijos no pescoço do mesmo.

- Eu aceito. - S/n murmurou ao sentir os beijos no pescoço dele.

- Fico feliz por poder te chamar de namorado. - Kinn subiu as mãos pelas pernas de S/n e apertou a sua cintura o puxando para si. - Obrigado

- Kinn. - S/n suspirou com aquele aperto e ao mesmo tempo resmungou pelo facto de Kinn se ter afastado. Ele mais tarde se vingaria daquelas provocações.

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