Kinn

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S/n é uma garota normal e que sempre tenta ver o lado positivo da vida. A mesma vendia flores na rua e às vezes até as dava mesmo sem pedir nada em troca. Se deixasse as pessoas felizes, isso já fazia o seu dia valer a pena.

Kinn estava indo para casa depois de uma reunião e ficou preso no trânsito, então o mesmo decidiu que iria a pé. O mesmo caminhava pelo passeio atento a tudo.

- Uma flor? - S/n aproximou-se do mesmo assustando-o e fazendo-o puxar a sua arma. - Desculpe - S/n sussurrou deixando cair as flores assustada.

- Desculpe-me. - Kinn falou imediatamente guardando a arma e pegando nas flores da mesma. - Uma flor? - ele pergunta a ela e sorri.

- Uma flor alegra sempre um dia, não é mesmo? - ela falou mais calma. - Uma rosa para ti.

- Obrigado. - Kinn sorri pegando na flor e olhando a garota a sua frente. - Posso te pagar um café pelo susto?

- Não é necessário. Não te preocupes. - S/n sorriu ajeitando as flores na sua mão.

- Eu insisto. - Kinn pega uma flor mais pequena no chão e coloca no cabelo de S/n. - Por favor?

- Eu aceito então. - S/n corou com o pequeno gesto.

Ambos seguiram caminho até o café mais perto e entram.

- Uma vendedora de rua como tu não é permitida no meu estabelecimento. - Um senhor falou impedindo a mesma de entrar.

- Ela está comigo. - Kinn falou imediatamente e olhou o senhor. - Se ela não pode entrar eu também não entrarei.

- Sr. Kinn? - O mesmo atrapalha-se com a presença dele. - Desculpe menina, pode entrar. - Ele fala saindo dali de imediato.

- Sr Kinn? Pelo menos fiquei a saber o teu nome e pelos vistos a tua grande importância. - S/n olha o mesmo com atenção.

- Agora que sabes o meu, que tal eu saber o teu? É o mais justo. - Kinn olhou a mesma com intensidade.

- S/n. - Ela sorriu. - Agora já sabes.

- Um belo nome para uma beldade. - Kinn ri. - Talvez isso tenha sido meio brega.

- Um bocado. - S/n riu também e pegou no seu café que tinha acabado de chegar.

Eles ficaram a conversar até o café chegar ao fim e cada um deles foi para o seu lado de caminho a casa. S/n estava encantada com Kinn, ela achou que nunca se apaixonaria a primeira vista mas parece que ela estava errada. Não se controla os sentimentos.

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Kinn depois daquele dia continuou a passar no mesmo lugar sempre preparado para comprar uma nova flor e com um copo de café na mão para a mesma.

Ambos se apaixonavam mais a cada dia que passava, isso poderia ser bom e mau também. Alguém andava de olho em Kinn e achou que aquela garota iria ser demasiado valiosa para uma troca ou algo mais importante. Mal sabia Kinn que estaria para chegar um inferno na sua vida.

Kinn desta vez ia com um chocolate quente para a mesma, visto que o dia hoje estava mais frio, mas ele não encontrou a sua garota. Ele procurou naquela zona e foi perguntando aos demais que diariamente trabalham por ali, mas ninguém comentava sobre isso.

- O que queres? - Kinn fala mal atende a chamada que acabará de receber.

- É assim que se fala? Assim que se fala com quem tem um presentinho para ti? - A voz do outro lado falou rude.

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