- capítulo cinco.

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Meu lugar preferido, provavelmente no mundo inteiro, é o campo que havia em frente minha casa

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Meu lugar preferido, provavelmente no mundo inteiro, é o campo que havia em frente minha casa. Lá eu ficava em baixo de uma árvore fazendo piquenique sozinha com minha mochila cheia de besteiras que eu amo comer, era quase como um ritual. Toda terça-feira às duas e meia da tarde, depois da escola.

O sol em Paris quase nunca era muito quente, apenas em pontos específicos, isso faz com que eu tenha sempre que sair com casacos.

Estou me preparando exatamente agora para sair e vasculhar um pouco da cidade para tentar achar um lugar quase quão reconfortante, são exatamente duas e meia da tarde.
Pego minha bolsa que eu deixava apenas documentos e absorvente para emergência, vou em direção a porta.

- Puta merda - imediatamente tampo a boca com as duas mãos me repreendendo mentalmente, falar palavrão é uma mania muito desagradável. - A marmita do Pietro. - Corro em direção ate a pequena geladeira que havia ali na parte da cozinha do quarto e tiro uma marmita do freezer.

Apesar de haver uma cozinha no cômodo, pouco a usávamos por preguiça mesmo.
Tiro uma das marmitas que fiz na noite anterior, de estrogonofe e escrevo um bilhete logo ao lado.

"Bom apetite, come tudinho bicho papão."

Assim que colo o post-it ao lado do pote mando uma mensagem para Pietro avisando que a marmita estava no meu quarto e que ele poderia avisar na recepção que eles deixariam ele entrar.

Assim que chego se fiz todas as coisas que precisava ali dentro, saio para apreciar mais da imensa cidade que eu ainda não conhecia muito.

Logo que saio do hotel e agradeço mentalmente por ter uma mesada que é oferecida pela faculdade de mil reais, consigo pagar o aluguel e ainda sobra um dinheiro para passear um pouco.

Sem saber o caminho de nada, pesquiso no google onde são os pontos turísticos daqui e resolvo ir no Museu do Louvre, pois me parece o mais interessante.

Não se parece muito longe da onde estou então resolvo ir caminhando e misericórdia, as ruas daqui são extremamente largas, com dois minutos de caminhada já estou morrendo mas não desisto e sigo meu trajeto.

Chegando em frente ao museu, que parece ser lotado todas as épocas do ano, entro na fila para comprar os ingressos e torço mentalmente para não estarem esgotados pois eu provavelmente irei demorar um século nesta fila.

Chegando em frente ao museu, que parece ser lotado todas as épocas do ano, entro na fila para comprar os ingressos e torço mentalmente para não estarem esgotados pois eu provavelmente irei demorar um século nesta fila

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