- capítulo quatorze.

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Agora é por volta das nove da noite, Eros vem me buscar as nove e meia

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Agora é por volta das nove da noite, Eros vem me buscar as nove e meia.

Decidimos adiar nosso rolê para mais tarde pois eu e ele tivemos compromissos de última hora. O dele eu não sei, o meu foi uma grande calcinha encharcada.

Estou praticamente arrumada, não sei para onde vamos e nem quanto tempo vamos ficar lá então eu apostei no look básico. Preto.

Estou com um vestido preto que vai até um pouco a baixo da minha bunda, uma bota subindo até minha coxa do mesmo tom e acessórios em prata. Gostosa.

Não estou me arrumando porque quero impressiona-lo, de maneira nenhum pois só o vejo como um bom amigo, mas porque gosto de me sentir bonita de vez em quando.

- Só tenho você nesse momento, então vou ser obrigada a dialogar. - Digo me dirigindo ao Lucca que está sentado ma própria cama digitando algo no seu notebook. - Como estou? - Pergunto.

Sou ignorada.

Então é isso, voltamos ao tempo que ele me ignora?

Dou uma bufada irritada e vou em direção ao seu espelho, que fica nos pés de sua cama.

Me analiso bem e sim, eu estou perfeita.

Pego meu celular da pequena bolsa, que esqueci de citar mas estou usando uma bem pequena, e começo a tirar fotos para postar em meu Instagram.

- Não deixei você usar o espelho. - Ele diz e eu o olho confusa.

- Você é bem infantil as vezes. - Rolo meus olhos e volto para minha cama.

Sento nela para esperar o tempo passar, agora são nove e quinze ainda.

Começo a analisar Lucca, que está na minha frente, e porra, ele com certeza não sabe o quanto é atraente quando está focado em algo.

Penso por um segundo o quanto lhe cairia bem um óculos. Quando ele está ficado deste jeito sempre me pego observando-o, como agora.

Seus dedos são ágeis, escrevem sem parar no pequeno teclado do notebook.

Deixa-lo maluco enquanto escreve nesse computador seria gostoso demais.

Por um lado eu tenho certeza que apenas eu penso coisas desse tipo, Lucca tem toda essa política do toque e também não sabia nem me segurar nos seus braços quando eu pedi.

Isso foi excitante pra caralho.

Fico me perguntando o porque de tudo isso, ele é um rapaz bonito e obviamente já teve oportunidades e porque comigo é tão diferente. Martina disse que ele nunca sequer deu um abraço nela e comigo, e em quase dois meses morando comigo ele me tocou porque quis.

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