- capítulo doze.

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GENTE!!!
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BOA LEITURA XUXUS!

Assim que nossos pés adentraram no nosso quarto, ela começou a falar

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Assim que nossos pés adentraram no nosso quarto, ela começou a falar.

Meu corpo estava, por algum motivo, muito tenso.

Todo o caminho de volta para casa foi silencioso e Analice não é nem um pouco silenciosa, nunca é. Alguma coisa está errada.

- Sabe... - Ela fecha a porta atrás de si.

Eu já estou minimamente longe dela pois meu corpo me alertava isso, do modo como ela me encarava eu sabia que poderia apanhar por algum motivo que eu ainda não entendi.

- Engraçado que sua política do toque é bem seletiva, não? - Ela joga a bolsa na entrada do quarto e vem na minha direção.

A expressão com que me encarava era de alguém que poderia me matar caso não fosse crime.

- Como? - Pergunto a encarando.

Incrível como apenas com este olhar que ela está me encarando eu me sinto extremamente pequeno perto dela.

Isso nunca aconteceu, o que é isso?

- Você, Lucca. - Ela diz séria e logo se aproxima mais ficando apenas alguns passos de mim. - Nem Pietro te toca do jeito que aquela menina estava de tocando hoje.

Ela cruza os braços em baixo do peito e eu junto minhas sobrancelhas.

- Eu tentei fa... - Ela me corta.

- Não tentou não! - Sai quase como um grito, sinto que ela se esforçou muito para não gritar.

- Eu tent... - Ela me conta novamente.

- Cala a boca! - Diz entredentes e encarando furiosa. - Quando fui eu quem te toquei nesse quarto, você bateu na minha mão!

Ela da um passo a mais chegando maia perto de mim.

- Você me bateu, Lucca. - Mais um passo. - Por que não bateu nela? - Mais um passo.

Gosto quando ela se aproxima

Que pensamentos são esses?

Ela olha para cima me encarando e eu não consigo me mover, seu olhar em mim me faz arrepiar.

Pela primeira vez eu estou sem palavras apenas por causa de um maldito olhar.

- E-Eu não a conheço - Engoli a seco. Acabei de gaguejar? Limpo a garganta para continuar a falar - Pode não parecer mas sou educado e eu não poderia bater em uma garota que mal conheço. - Disse o óbvio.

- Ah sim, entendi - Ela concorda com ironia. - Então em uma que você conhece, você pôde? - Ela assente com a cabeça ainda irônica.

- Não estou entendendo o problema. - E ela ri pasma.

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