- capítulo dezesseis.

538 64 48
                                    

LEIAM AS NOTAS FINAIS, É IMPORTANTE E PRECISO DA RESPOSTA DE VOCÊS!!!

Não esqueçam de votar e interagir com a história!!!

Boa leitura xuxus!! 🥰

Cheguei em casa por volta das cinco da manhã, ainda bem que é em um dia que não tenho aula

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Cheguei em casa por volta das cinco da manhã, ainda bem que é em um dia que não tenho aula.

Antes de voltar para casa eu estava com Eros, mais uma vez ele me levou em um restaurante e passamos praticamente a madrugada toda juntos. Depois disso pedi para que ele me levasse em um shopping vinte e quatro horas, lá eu comprei duas malas.

Não sabia que ser adulto era tão caro até virar uma, essas malas simplesmente custar cento e seis euros. CADA UMA!

Não sei se foi pela emoção da madrugada, por estar levemente bêbada mas eu resolvi que iria mesmo me mudar de casa, como eu havia falado para Lucca naquela nossa briga.

Obviamente eu não tinha falado sério mas como disse, pela emoção da madruga eu resolvi que sim, eu iria.

Então quando o brasileiro me deixou na frente do hotel eu subi com minhas malas e agradeci mentalmente por ter mais uma a minha espera lá em cima, eu comprei muitas coisas desde quando cheguei aqui e essas coisas não caberiam em apenas duas malas.

Assim que entrei no meu quarto pude me deparar com Lucca dormindo todo torte, esse garoto vai ter uma escoliose quando chegar aos trinta, certeza.

Dei uma rápida olhada no celular e foi o exato momento que o relógio mudou para seis da manhã.

Não me deitei, apenas comecei a arrumar minhas malas fazendo menos barulho possível.

- Para de fazer barulho! - Escuto o garoto murmurando.

Cruzes, como reclama.

Ignorei e continuei o que estava fazendo.

Ele se remexia de um lado para o outro como se estivesse muito incomodado, mas eu não estava fazendo nenhum barulho pois estava só dobrando as roupas.

Sentei na cama para começar a dobrar as roupas melhor, ja que estava com um pouco de dor nas costas e ri vendo a cena ao meu lado, um homem de vinte e dois anos com o travesseiro enfiado na cara como uma criança que não acorda quando a mãe pede.

- O que você esta... - Reclamou enquanto tirava o travesseiro do rosto. - Fazendo... - Completou com a voz arrastada, talvez de sono e espanto, enquanto oscilava a visão entre minhas mãos e a mala.

O clima ficou levemente pesado e desconfortável, eu já havia colocado a metade das minhas coisas na mala.

Eu ainda estava com a roupa do dia anterior, provavelmente toda descabelada e com a maquiagem borrada. Meu cheiro é uma mistura de álcool com meu perfume two and two e certamente ele notou.

- Nossa, que bagunça, vai dormir. - Ele disse ignorando o fato totalmente.

- Não. - Respondi. - Tenho que arrumar minha mudança. - Falei baixo, mas o suficiente para que ele possa escutar.

Entre fronteirasOnde histórias criam vida. Descubra agora