- capítulo onze.

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GENTE!!!
Antes de começar gostaria de pedir que vocês interagissem com a história, desanima muito não ter feedback sobre os capítulos ou interação no decorrer da história, então por favor, tentem comentar mais!! Agradecida 🥰❤️‍🔥

BOA LEITURA XUXUS!

- Para de me encher o saco, Martina

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- Para de me encher o saco, Martina. - Bufo irritado voltando a andar em direção a minha faculdade.

A garota estava ao meu lado desde que coloquei meus pés para fora do hotel, me atormentando com a possibilidade inexistente de voltar para Portugal nas férias.

- Lucca, você precisa ver sua família! - Olhei para para ela com as sobrancelhas enrugadas e então ela percebeu o que disse. - Você me entendeu, quis dizer a minha, ela também é sua.

É verdade.

Quando me mudei para morar sozinho eu pensei que seria libertador para mim mas não foi, por causa do autismo.

Fiquei nervoso de saber que eu estava sozinho dentro de uma casa, sem ninguém.

Foi quando os Toguro me acolheram e me fizeram deles, filho deles.

- Mesmo assim, não quero voltar. Eu gosto daqui e você sabe que viagens me estressam. - Disse de uma vez.

- Tudo te estressa, luff. - Ela revira os olhos. - Tudo bem, uma hora ou outra você vai aceitar mesmo. - Deu os ombros.

Fiquei pasmo com a confiança dela, essa garota está cada vez mais insuportável.

Sou tão previsível assim?

Avistamos Pietro andando com um garoto ao seu lado vindo em nossa direção, eu nunca havia visto aquele menino.

Senti um incomodo diferente ao ver Pietro rindo enquanto caminhava com aquele garoto estranho, eles estavam falando alto demais e aquilo me incomodou.

Quando chegaram maus perto minha expressão certamente estava mais fechada.

- Oi, gente... - Pietro começou. - Está tudo bem, cara? - Ele disse franzindo a testa e eu apenas concordei com a cabeça.

Analisei o garoto de cima a baixo, seu estilo não é dos melhores.

Seu cheiro me irritou.

Seu sorriso não me agradou.

Sua barba (mal feita) também não me agrada.

O incômodo não passava de maneira alguma e eu estava parecendo um psicopata encarando o homem.

- Este é Victor, meu colega de quarto. - Pietro diz sorrindo enquanto apresenta o amigo.

- Oi Victor, prazer, sou Martina, irmã desse bocó. - Não a olho mas presumo que sorriu educadamente.

Ele estende a mão para comprimentar Martina e faz o mesmo comigo, não me movo um centímetro se quer.

- Prazer. - E sorri também.

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