ATENÇÃO!

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oiiii

sou eu a elio, isso aqui é um teste do que eu quero poder apresentar pra vocês, se gostarem, esse será o prólogo e tentarei continuar
se não gostarem estará sumindo daqui

meu twitter é INYitgirl

até! ;)
elio. 

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O barulho do salto e a respiração tensa era a única coisa que podia ser escutada durante um dia tenso na base. Andando até sua sala, sabendo que tinha todos os olhos humanos sobre si, Park Jihyo respirava fundo com sua garrafa térmica de Whisky.

Café não fazia bem á ninguém durante a manhã, tudo isso era um mito.

Ao entrar em sua sala, sem mesmo cumprimentar sua estagiária, Jihyo travou os pés no chão ao ver uma figura masculina com as mãos nos bolsos e um sorriso perverso.

- Pensei que tivesse mais tempo. - Fechou a porta atrás de si arfando. Com calma, como a mulher elegante que era, foi até sua mesa e se sentou. - Como posso lhe ajudar, Senhor Jung?

- Oh, você sabe muito bem. - Deu de ombros. Com o sorriso que estava em seu rosto, Jihyo pôs disfarçadamente sua mão em sua cintura, não que tenha motivo, mas o mataria sem misericórdia. - O mundo está mudando, Jihyo.

Senhor Jung suspirou roçando os dedos com o dedão. Era um homem alto, jovem, mas com o espírito de uma pessoa á sete palmos do chão.

- Eu entrei em contato com uma pessoa que você iria gostar de conhecer. - Jihyo cerrou os olhos. Senhor Jung riu mais uma vez molhando seus lábios em um ato de ganância. - Minha melhor agente, Jihyo, você não iria imaginar as coisas que ela é capaz de fazer. E... - Sorriu mostrando seus lábios e torceu levemente a cabeça. - Você a conhece, em fato.

- Onde isso vai nos levar, Hoseok? - Suspirou contendo sua raiva. - Eu venho tendo problemas, eu também tenho um líder, você sabia disso? - Cerrou os olhos para o homem que engoliu seco. - E você o conhece, em fato. - Repetiu as belas palavras se deliciando.

- Im Nayeon.

Jihyo soltou lentamente o ar recuando seu tronco para sua cadeira.

- Todo mundo a conhece, não conhece? - Provocou se aproximando da mesa. - E você não é muito fã, é?

- Ela mata. - Respondeu em um sussurro cuspido por sangue. - Nós não matamos, Hoseok.

- Não, com certeza não. - Deu de ombros se afastando novamente. - Mas uma coisa é certa, Park Jihyo.... - Girou nos calcanhares sorrindo para a líder. - Ela mata aqueles que merecem.

- Eu não quero a máquina que você criou, Hoseok. Nós fomos óbvios e justos na nossa reunião!

- E VOCÊ ACHA QUE HÁ JUSTIÇA?

Espalmou as mãos na mesa de Jihyo que rangiu os dentes em fúria.

- Nayeon está disposta a fazer o que o TRABALHO pede, Jihyo. - Se recompôs se afastando. - Eu nunca pus minhas mãos em sangues, nunca fui o homem a atirar.

- Então a ensinou a fazer o diferente? - Provocou. - Me surpreende. - Se levantou ajeitando seu terno. : Um homem em seus quarenta anos, bem sucedido, com família. Pais mortos por corrupção.

Hoseok trincou o maxilar ao ver Jihyo dar a volta em sua mesa.

- Pelo o que eu sei dela, Jung Hoseok... - Se aproximou com passos pequenos e ensurdecedores sussurros. - Ela mata os injustos, não mata?

BETWEEN 1&2Onde histórias criam vida. Descubra agora