capítulo 12

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Acordo com a cabeça latejando.

Me levanto e abro as cortinas, já e manhã.

Vou até o banheiro e vejo a banheira cheia com espuma, as criadas já passaram por aqui.

Tiro minha roupa e entro na banheira com os cabelos presos em um coque.

como vou fugir?

A porta estava trancada, estava no terceiro andar e eu não tenho para onde ir.

As criadas não vão ajudar, meus irmãos nem devem saber que eu estou aqui e eu não vou conseguir passar pelos guardas.

Penso,penso,penso e nada.

Nada me vêem na cabeça!

Saio da banheira quando a água quando começa a esfriar.

Ponho o roupão e saio do banheiro dando de cara com uma bandeja encima da cama.

Poderia recusar e fazer greve de fome como chantagem? Sim, mas papai não iria ceder, então e melhor eu comer para não ficar fraca na hora da minha fulga.

Como tudo que tinha na bandeja, mais do que eu como normalmente.

Vou até a estante que tinha no canto do quarto e pego um livro de romance, não posso sair e nem falar com ninguém, só oque me resta é ler.

Mas é se eu lesse um livro diferenciado?

Meu pai não gosta de ler e minha mãe não é muito fã de livro então ninguém mexeu na estante, só devem ter pedido para porém livros aleatórios.

Continuo passando os olhos pelas prateleiras é quando bato o olho no livro que eu procuro.

A fulga perfeita

Era o nome do livro que me ajudaria a fugir daqui.

Pode parecer bobagem mas esse livro da dicas é serão essa dicas que me salvarão.

Quando vou abrir o livro ouço batidas na porta.

Rapidamente ponho o livro embaixo do colchão.

- filha? Por favor filha vamos conversar - ouvi a voz de mamãe pelo outro lado da porta.

Não quero falar com ela agora, sei que não aceitou porque quis mas poderia no mínimo ter tentado questionar a decisão de papai.

Vou até o closet e ponho um vestido azul bebê.

Volto para a cama e ouço a porta ser aberta, era mamãe.

- oque você quer? - pergunto em um tom rude.

- filha por favor vamos conversar - diz depois de trancar a porta e começou a caminhar em minha direção.

- não temos nada para conversar, papai já falou pela senhora - digo.

Ela se senta na ponta da cama.

- então pelo menos me ouça querida - diz em um tom calmo.

Não respondi.

Ela soltou um suspiro e começou.

- quando eu tinha a sua idade eu me apaixonei pelo seu pai, ele era gentil, carinhoso, atencioso e bonito, o homem perfeito. Meus  pais aceitaram nosso relacionamento, e namoramos por um ano e meio e depois ele me pediu em casamento, e eu aceitei - fez uma pausa - meus pais sempre me falaram que o casamento era a união de duas pessoas que se amam, e o casamento deles me fazia achar que o amor era perfeito e que o meu casamento também seria mas bom, não foi exatamente como eu pensava - ela parou e olhou para mim que a encarava sem entender oque isso tinha haver com a minha situação.

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⏰ Última atualização: Aug 30, 2022 ⏰

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