|09| ¡I hate you, I love you!

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Oi! Passando no início pra cês já pegar o Rivotril, pq haja paciência com esses dois 💆🏾‍♀️Já deixo avisado que eu quase apago a cena do banheiro e troco por uma bem menininha evangélica! Mas se eu fizesse isso o resto não teria sentido... Boa leitura! E que Deus tenha pena da sua alma mundana, ou você acha que ele não tem o Wattpad instalado no xiamoProMax dele para vigiar sua vida???? — Ass: Uma ateia.
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Mew

Estava tudo bem entre a gente, do jeito que eu queria e sonhava. Gulf parecia muito bem nos meus braços, e eu só podia agradecer a qualquer divindade que tenha botado juízo na cabeça dele e o feito parar de fugir de mim. Assim, não que ele tivesse facilitado minha vida, o contrário. Fazia cerca de 6 dias que estávamos nos dando bem, sem grandes problemas que não fossem briguinhas por besteira onde, no fim, eu fazia questão que acabasse no meu quarto, com a TV ligada, o ar frio o suficiente para que ele não tenha outra opção a não ser se aninhar em mim, e óbvio, comida, muita comida.

Nesses seis dias, o Gulf foi de um predador natural para um gatinho manhoso. Eu estava de bobeira na sala? Ele vinha se sentar do meu lado, e literalmente se jogava no meu colo nem aí pra nada. Na escola? Normalmente eu ia atrás para encher um pouco sua paciência, agora quem vinha era ele, e quem estivesse do meu lado que saísse, porque ou ele mandava ir embora na cara de pau, ou eu faria isso. À noite, quando era hora dormir, eu não precisava mais abraça-lo, ele fazia isso sozinho por uma estranha e satisfatória espontânea vontade.

Às vezes me pego pensando se não substituíram meu garoto por um alien, ou, seila, outra pessoa?

Mas não pense que o Gulf virou mansinho comigo, suas garras ainda eram afiadas e ele não me deu uma trégua completa. Ontem mesmo ele usou uma arma de plástico de uma aula dinâmica para me acertar várias bolinhas, e elas doíam!

— O que é isso na sua mão? — Mew pergunta vendo Gulf lhe apontar uma pistola quando ele tentou segura-lo na parede.

— Airsoft! — Ele responde puxando a trava de segurança.

— Tá me ameaçando com isso?

— Sim. Se você tentar se aproximar de mim, eu atiro em você! — Gulf disse fechando um olho para mirar no Suppasit.

— Há Há! Tisk, isso não vai me matar, Kanna. — Disse despreocupado.

— Tem razão... Não mata — Gulf verificou quantas bolinhas haviam na pistola e em seguida apontou de novo para Mew. — Mas machuca!

E o Kanawut começou a atirar bolinhas em Mew, obrigando o Suppasit a correr fugido dele.

Fiquei cheio de marquinhas vermelhas na pele. Eu cobrei isso a minha maneira mais tarde, o que me rendeu alguns arranhões nos braços e alguns xingamentos antes de poder explorar sua boca enquanto ele supostamente lutava contra.

Mas partindo em minha defesa, eu o levei até a praça para comprar algodão doce depois, okay? E se eu não conhecesse bem minha draguinha, eu ficaria bem surpreso ao vê-lo praticamente montar um altar para o algodão doce que julgava ser a melhor coisa feita pela humanidade.

Essa droga não é basicamente açúcar e corante? Até me arrependi quando o maldito algodão teve mais atenção que eu. Mas também confesso que o mimei muito esses dias. Não me importo com o quanto eu gaste desde que Gulf fique feliz com os presentes. No início ele desconfiou de tudo e chegou até a destruir uma almofada temática da nossa série favorita apenas para ter certeza de que eu não tinha modificado ela de alguma forma.

Maldito Suppasit Onde histórias criam vida. Descubra agora