Capítulo 3

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POV S/N S/S

Aqui estou eu olhando pra parede da academia depois do discursão com Gizelly, foi tudo muito rápido, ela saiu a Rafa entrou e de longe vi marcela indo atrás da Gi.

— Ei o que aconteceu por que ela saiu assim? - Pergunta se aproximando. - Vem senta aqui conversa comigo. - Nesse momento entra Manu e Mari.

— Bebê a macela disse que precisa conversar com todas nos depois, mas é só mais tarde, Bia mandou avisar que deixou sua comida separada ta bom? - Mari fala e vem me abraçar.

— Ta bom Ma brigada. - Assim que ela saiu me permiti ser frágil com Manu e Rafa - Eu não sei o que realmente falaram pra ela, mas ela disse que eu manipulei vocês pra me beneficiar e que eu sou carinhosa só pra ficar por perto e ter informação. - Me aconcheguei em Rafa já fungando. - Em nenhum momento eu tive segundas intenções ruins com vocês, se eu não agir posso deixá-los como certos, se eu agir como de costume e mostrar indiferença vou dar exatamente o que eles querem, farei me conhecerem de outra forma. - Olhei pra elas sorri e levantei as levando junto e abraçando elas. - Vamos lá.

— Você é muito doida, não estava chorando agora pouco uai? - Rafa fala com sotaque bonito e rindo.

— Eu choro feio não prolongo muito, faço o que meu primeiro chefe mandava fazer. - Ri e olhei pra Manu.

— O que ele falava? -

— ENGOLE O CHORO PORRA VOCE TA LONGE DAS FERIAS AINDA. - Grito igual ele e rio das suas expressões já perto da xepa.

— Nossa eu realmente choraria assim. - Manu brinca. - Logo eu.

— Bom, obrigada princesas pelo apoio, mas vou entrar pra comer. - Pisquei pra elas e sai andando, quando entrei na cozinha vi Bia e Flay conversando. - Oi meninas.

— Ue já acalmou foi? Só porque eu queria uma briguinha. - Flay fala rindo.

— Bi a Mari falou do meu memer cadê? - Gosto da minha relação com as meninas, elas até sabem minhas manhas.

— Você parece um bebê assim, vou pegar, mas preciso perguntar logo, vai arranjar briga? - Me olhou como se me repreendesse.

— Vou, mas fica tranquila nada que nos prejudique. - Ela botou minha comida na mesa e eu comecei a comer, logo as meninas foram chegando, mas eu sempre era observada, enfim cuidados.

Começamos a contar sobre nossas profissões e só agora notaram que havia duas advogadas na casa e eu ri muito disso.

— Eu não acredito que vocês perceberam agora. - Falo me acabando de rir.

— Não pode nos culpar você não comenta muito. - Fala Gabizinha.

— Vocês não fizeram muitas perguntas, mas vai ficar pra depois, tenho que ter uma conversar ali, de novo. 


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curtam e comentem
bjinhos

𝒪 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 | 𝐿𝑢𝑖𝑠𝑎 𝒮𝑜𝑛𝑧𝑎 - 𝒴𝑜𝑢Onde histórias criam vida. Descubra agora