imagines s/n ( seu nome ) e n/d ( nome dele )
Pedidos abertos.
Não faço imagines de traição, e nem de agressão.
Iníciado: 25/08/2022
Finalizado: ??/??/????
Não aceito adaptações
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Era tão estranho ver n/d depois depois que a gente terminou.
Conheci ele com 13 anos, quando começamos a namorar eu tinha 14 e ele 15. Namoramos por 1 ano e alguns meses, e só terminamos pq eu me mudei de cidade, meu pai recebeu uma proposta de emprego muito boa na Bahia e aceitou. Eu e n/d até pensamos em manter um relacionamento á distância mais percebemos que não iria dar certo, depois de eu ter me mudado ainda mantivemos contato porém não como antes.
Só voltamos para a cidade onde morávamos pq meu pai faleceu e minha mãe resolveu enterrar ele aqui. E também vamos voltar a morar aqui.
Tava sendo muito difícil, um dos meus maiores medos era que alguém que eu amo morresse, e isso aconteceu pela primeira vez em toda a minha vida e sei que vai acontecer muitas vezes ainda, pois a vida é assim.
Eu só precisava de um abraço de n/d, e foi a primeira coisa que eu fiz assim que ele parou na minha frente.
N/d diferente das outras pessoas não sussurro nem um sinto muito, meus pêsames, apenas me deixou ficar abraçada a ele, pq sabia que era apenas disso que eu precisava.
Depois de um tempo abraçada a ele nos separamos e ele pegou em minha mão me levando para onde ficava os túmulos.
Nós começamos a caminhar em silêncio olhando os túmulos, não era um silêncio desconfortável, era um silêncio nescessário.
N/d sabia que no momento eu não precisava de palavras de consolo e sim de um ombro para chorar.
Nós sentamos em um banco que tinha no cemitério e ele me puxou pro seu colo, e pela primeira vez eu me permite a chorar pela morte do meu pai na frente de alguém.
Depois de chorar muito eu consegui me acalmar.
— Vai ficar tudo bem, pode ser que não seja hoje nem amanhã mais vai — n/d falou pela primeira vez desde que nós reencontramos.
— Eu sei, mais é tão difícil.
— Eu sei que é mais não é impossível — fala acariciando meus cabelos — Você é forte e vai conseguir passar por tudo isso, e eu vou estar do seu lado o tempo todo.
— Obrigado — sussurrei, e voltei a chorar abraçada a ele.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Esse é um capítulo a onde eu escrevi um pouquinho sobre oq eu sinto em ralação a perder pessoas que amamos, porém eu não perdi meu pai, mais outra pessoa que eu amava, já faz tempo porém hoje bateu tristeza e resolvi escrever sobre isso.
