DO MORRO PRA VIDA - Livro 1

• CAP 69

TF 🚀

A liberdade do meu padrinho chegou e eu tava felizão, tinha acabado meu expediente e eu ia ver minha bobinha, era engraçado o tanto que eu tava amarradão nela, minha coroa tava na sala mexendo no celular, desci e ela me olhou por cima do ombro.

Luzia: vai ir vê a Moah? - respondi com um "uhum" tomando um copo de coca gelado.

Dani: tá muito gado apaixonadinho não tô aguentando mãe - peguei a almofada do sofá e taquei nela.

TF: mó mal amada ein ? sai fora, ow o padrinho tá na rua viu? - ela desceu a escada ao me ouvir e sorriu contente.

Luzia: eu sei tô logo indo ver ele - mexi no celular e peguei a chave do carro.

TF: tô indo qualquer coisa é só ligar e você Daniela vai ir falar com o padrinho - ela fez gesto com a mão e eu saí e dei de cara com o Alemão passando na minha porta.

Entrei no carro e fui pra casa da bobinha, não demorou muito e cheguei na casa dela.

Toquei a campainha e a Lua abriu a porta.

Lua: hello cunhadinho, a doninha tá lá em cima - ela sentou no sofá mexendo no notebook e eu fui subindo.

TF: teu sogro tá na rua pô, que nora ruim tu pô nem tá lá - ela gargalhou e eu subi pro quarto da Moah.

Bati na porta e ouvi o barulho do chuveiro, entrei no quarto fechei a porta e ela tava tomando banho, olhei pela fresta da porta do banheiro, voltei e sentei na cama dela.

Não demorou muito e ela saiu com a toalha enrolada no corpo, seu corpo ainda tinha algumas gotas de água, ela passava a mão no cabelo, foi quando eu bati palma e ela se assustou mas sorrio.

Moah: que susto burguês - ela veio até mim e me cumprimentou com selinho e eu segurei a cintura dela por cima da toalha.

TF: aí o pai fica fraco te vendo assim - ela sorrio passou a mão no cabelo molhado e jogou pra trás.

Moah: fica é? E se eu ficar assim? - ela tirou a toalha ficando nua na minha frente, minhas mãos foram pra sua bunda e eu puxei ela pra mim.

Abaixei um pouco e passei a língua por cima do clitóris dela, e seu corpo se arrepiou todinho, ela me empurrou pra trás um pouco e sentou no meu colo, puxei ela pra cima do meu membro.

Moah: já tava com saudade de você - ela falou dengosa no meu ouvido, e meu membro pulsou na buceta dela pro cima da roupa.

TF: vou matar toda sua saudade, minha safada - bati na bunda dela com vontade e ela tirou minha camisa com pressa.

Ela pegou dois dedos dela e chupou bem devagar, me deixando maluco de tesão.

TF : filha da puta gostosa - tirei ela do meu colo e deitei ela, e desci em direção da sua buceta, coloquei uma perna dela no meu ombro, e passei minha língua em toda extensão na buceta dela e fiz movimento circulares no seu clitóris, levei a mão no seio dela e puxei o bico que estava durinho do jeito que eu gosto.

Afastei os lábios da buceta dela e enfiei a língua dentro e ela gemeu entre os dentes.

Moah: aii... - ela falou abafado e entre os dentes, apertei a cintura dela com vontade e ela levantou o corpo um pouco.

Parei de chupar ela que me olhou brava, ela sentou na cama e apertou meu membro com vontade por cima da roupa.

TF: filha da puta - joguei a cabeça pra trás ao sentir os lábios dela na cabeça do meu membro.

Moah: senta - ela mandou e eu me diverti dela mandar, sentei na cama e ela sem cerimônia sentou em cima do meu membro e ficou se ajeitando até encaixar, foi quando nossa respiração juntou.

Abracei sua cintura e ela me olhou nos olhos, começando a fazer movimentos de frente e trás no meu membro, a filha da puta sabia que isso me dava um tesão da porra.

Beijei ela com vontade e ela grudou as unhas nas minhas costas e ficou rebolando no meu membro com vontade, soltei um suspiro por que ela apertava meu membro com sua buceta.

Estimulei o clitóris dela com os dedos rápido e ela mordeu minha boca com tesão e arranhou minhas costas com vontade.

Soltei um tapa na bunda dela e ela soltou um gemidinho abafado, gostoso pra porra.

Ela quicou quicou quicou, e a gente gozou juntos.

Mudamos de posição e hoje a gente só quis transar.