Amor proibido

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Rayssa

Quando sinto sua boca no meu clitóris eu gemo alto rebolando na sua boca, buscando por mais, Tito tem uma língua do caralho, sabe chupar nos lugares certinhos e te deixar molinha na primeira lambida. Aperto uma mão no colchão da cama e outra eu levo até sua cabeça, aprofundando mais seu rosto na minha buceta, gemendo feito alto nem aí pra mais nada, eu so quero gozar na boca desse homem até não aguentar mais gente, será que é pedir muito?

Quando sinto a língua do Tito adentrar minha entrada reviro os olhos de tanto prazer e automaticamente tento fechar a perna, mas ele afasta e coloca uma mão pra manter ela fechada, a outra ele leva até meu clitóris e com o dedão ele começa a esfregar a região sensível. Jogo a cabeça pra trás aproveitando cada segundo do prazer que esse homem está me proporcionando e rebolo em sua cara, fazendo ele soltar uma risadinha baixa enquanto chupa minha buceta. Me endireito na cama e olho pra baixo, tendo a visão do homem no meio das minhas pernas, olho pra ele no exato momento que ele me penetra com dois dedos, gemo alto com a sensação e olho pra baixo novamente, só pra pegar o safado me encarando com aquela carinha de cafajeste que já é dele ao natural.

Quando Tito me encara de volta, sinto meu corpo todo se arrepiar e todo um frenesi passar por todo meu corpo, me fazendo suspirar e finalmente me deixar gozar na sua boca, ainda encarando ele, enquanto ele tem sua boca bem na minha buceta, puta merda, eu nunca mais vou esquecer dessa visão, ela vai me perseguir pro resto da porra da minha vida. Tito lambe todo o meu líquido com gosto, e pra finalizar ainda passar a língua pelo lábios, saboreando meu gosto.

Rayssa: Puta merda!- É a única coisa que consigo dizer, antes que ele puxe minhas pernas e me deixe na beirada da cama.

Tito: Ajoelha!- Ele não pede, ele manda. Seu tom é curto e grosso, daquele jeito mandão dele e a cara de bolado que eu percebi que até na hora do sexo ele tem, é desses que eu gosto!

Rayssa: E se eu não quiser?- Pergunto num tom de desafio e levo minha unha de gel até a boca, fazendo uma carinha de menina levada.- Você vai fazer o que padrinho?

Tito: Tu gosta de ver meu pior lado né, garota? Tu gosta de me atentar, comer a porra do meu juízo, ficar provocando e fazendo joguinhos. Tu se amarra que eu bem sei, Rayssa, tu gosta de me ver bolado contigo.- Começa a se aproximar de mim lentamente, como uma cobra se preparando pra dar o bote, porque é isso que ele é, uma cobra, e eu sou ratinho aqui.- Mas essa tua marra acaba hoje, vou tirar ela toda na cama, vou te fuder como ninguém fudeu e amanhã quando tu acordar de manhã, vai tá tão assada que nem a porra do short jeans tu vai conseguir colocar. Então, ajoelha nessa porra e me mama, diaba!

Puta merda, acho que ninguém nunca falou assim comigo, eu amei pra caralho. Nunca pensei que eu obedeceria ordens de algum homem que não fosse meu pai, mas olha só o que eu estou fazendo agora, ajoelhando porque a porra do meu padrinho mandou, é, a vida realmente é uma caixinhas de surpresas. Faço o que ele manda, ajoelho calmamente na sua frente e olho pra cima, pra ver Tito me encarando com aquela expressão dele inexpressivel, que eu nunca sei o que está se passando pela cabeça dele, ele observa meus movimentos como um leão observa sua presa antes de a devora-la.

Levo minhas mãos até a barra do seu short e abaixo até a altura da sua canela, Tito me ajuda tirando o short e chutando pra longe, olho pra cima somente pra ver o volume grande na sua cueca, grande até demais pra minha Rayssinha pequena. Mordo o lábio inferior e olho pra cima, a tempo de ver quando Tito passa a língua pelos lábios ressecados, sorrio safada pra ele e abaixo sua cueca box preta de uma vez, fazendo seu pau pular pra fora e bater na minha cara.

Puta merda, é realmente muito grande, e grosso, caralho, eu já sabia que Tito tinha um pau grande, por conta do volume do short e afins, mas eu não esperava que fosse tão grande assim, cara. Eu mal me recuperei de ontem e já vou tomar um chá desses? Ah não, não foi isso que eu pedi!